Queria perguntar se todas as frases abaixo mencionadas são corretas e qual é a diferença entre elas:
1) «Foi pena que os teus irmãos não pudessem vir ontem à festa.»
2) «Foi pena que os teus irmãos não tenham podido vir ontem à festa.»
3) «Foi pena que os teus irmãos não tivessem podido vir ontem à festa.»
Muito obrigada de antemão pela resposta!
«Que se farta» é português correcto?
«O Zé disse asneiras que se farta contra os colegas», ou «O Zé disse asneiras com fartura contra os colegas»?
E já agora: «contra»/«aos»: «O Zé disse asneiras que se farta contra os colegas», ou «O Zé disse asneiras que se farta aos colegas»?
Estão ambas as frases correctas («contra»/«aos»)?
É correto dizermos «isso está afeto aos» em português de Portugal?
Obrigada.
Encontramos sujeito simples em:
a) «Caíram no chão uma árvore e um poste.»
b) «Alguns passageiros do avião embarcaram nervosos.»
c) «Choveu torrencialmente de madrugada.»
d) «Armazenaram toda a comida em um depósito.»
Gostaria de saber a resposta correta.
«Ele percebe tudo de futebol», ou «Ele percebe tudo sobre futebol»?
«Ele percebe tudo e mais alguma coisa de/sobre futebol.»
Devo usar de, ou sobre?
Muito obrigado.
Gostaria de saber se a expressão «convicto que» na frase «Estou convicto que as coisas vão melhorar» está correta, pois vi um exercício onde se afirma que a resposta correta é «convicto de que».
Alguma regra para o uso da expressão?
«Sonhar a subir»/«sonhar em subir»/«sonhar subir»...
«Com tantos pecados cometidos, nem sequer posso sonhar a subir ao reino dos céus», ou «Com tantos pecados cometidos, nem sequer posso sonhar em subir ao reino dos céus», ou «Com tantos pecados cometidos, nem sequer posso sonhar subir ao reino dos céus»?
No Dicionário Houaiss encontrei a frase exemplificativa «sonha em ser advogado». Resta saber se esta construção se usa em português de Portugal.
Escreve-se «De referir que os documentos anteriormente entregues pelo consórcio não respondem ao solicitado», ou «De referir que os documentos anteriormente entregados pelo consórcio não respondem ao solicitado»?
Ainda não encontrei menção desta regra em Portugal, apenas no Brasil, de que devemos utilizar sempre a ênclise com o verbo no infinitivo, apesar de haver algum atrator de próclise. Está correto?
E, se estiver correto, o que prevalece numa frase onde o verbo no infinitivo e pronome interrogativo coabitem?
Envio um exemplo:
«Como planeia se recompensar quando ocorrer a mudança desejada?», ou «Como planeia recompensar-se quando ocorrer a mudança desejada?»?
Gostava que me esclarecessem em relação à classificação da oração presente na seguinte frase: «Ora, nos últimos tempos, parece que só tem interesse mediático e insólito o grotesco, o chocante, o lado negativo das pessoas e das coisas.»
Agradeço, desde já, a atenção.
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