Consultório - Ciberdúvidas da Língua Portuguesa
 
Início Respostas Consultório Área linguística: Semântica
Isabel Santos Portugal 8K

Gostaria que me dessem um significado da palavra assertivo. Se possível exemplos em vários contextos.

Obrigada e continuação de bom trabalho.

Carla Freitas Portugal 42K

Qual a diferença entre arrendar e alugar?

Miguel R. Júlio Portugal 116K

«Se tivesse acertado na lotaria, eu estava/estaria milionário.»

«Se eu fosse a ti eu fazia/faria os trabalhos de casa.»

Ambas as possibilidades apresentadas para cada frase estão bem aplicadas?
Quais são os seus tempos, exactamente?

Antecipadamente grato.

Jorge Mendes Portugal 14K

Antes de mais, parabéns pelo vosso fantástico trabalho! Este sítio é de facto excelente.

E agora vamos às dúvidas: gostaria de saber se há alguma explicação para o uso quase diário, no jornal “A Bola”, do vocábulo “pormaior”, quando pretendem referir-se a um pormenor que tem bastante importância para determinada situação.

Obrigado.

José Almeida Holanda 17K

Em relação às perguntas Depois falo consigo e Hás-de/consigo/para si.
Embora essas perguntas tenham já alguns anos por cima, gostaria de comentar as respostas dadas. Não creio que os senhores tenham entendido o que estava em questão.
Acho que quando se diz «É lícito o uso de consigo e si nestas situações?» e o que está incorrecto em «Depois falo consigo», o que está em causa é o uso de si e consigo quando não se referem ao sujeito, mas antes estão no lugar de "ti" e "contigo" ao não se tratar a pessoa com que se fala por "tu" (o que, segundo o que sei, raramente acontece no Brasil).
Pode ler-se numa edição da Grande Enciclopédia Portuguesa e Brasileira:
«Camilo, numa polémica célebre, condenou a forma sintática – "Tenho muito dó de si", comentando: «Desta pertinácia infere-se que o velho adágio: não dar já por si nem pela albarda, fez hipóstase neste literato», Cancioneiro Alegre, II, cap. 7 p. 293. Seja, porém, por solecismo ou idiotismo nosso, é vulgar o emprego das variações "se", "si" e "consigo" sem valor reflexo e referindo-se à segunda pessoa, isto é, àquela com quem falamos ou a quem escrevemos: «gosto de si», «a minha felicidade depende de si», «leve isto consigo», «quero conversar consigo». Correcto será, pois: «gosto do senhor, da senhora, da menina, de você, etc.», «a minha felicidade depende da senhora, de vossa excelência, etc.», «quero conversar com o senhor, etc.». Contudo, escritores consagrados não se dignaram de empregar tal sintaxe: (...)»
Não quero dar a entender que concordo com Camilo, a minha intenção é apenas ajudar a compreender essas questões, já que desde essa pergunta de 99, a questão não tornou a ser colocada.
E, para terminar, tenho uma pergunta: porque se considera errada a frase «leve isto consigo», se esse "consigo" se refere ao sujeito da oração?
Desde já obrigado.

Manuel Correia Bruxelas, Bélgica 9K
Com o devido respeito, as minhas dúvidas não ficaram dissipadas.
Isto porque se "justificou" pela negativa o emprego do verbo “ver", sonegando o comentário ao pertinente argumento de Rui Prior para o emprego do verbo "haver" no sentido de "receber".
Acresce que "haver" significa, em primeira linha, "ter", para além de múltiplos outros sinónimos.
Acontece que a expressão «isto nada tem a (ha)ver com aquilo» é sempre algo redundante, já que é um mero reforço da afirmação «isto nada tem com aquilo», não merecendo dúvidas, neste último caso, o emprego do ver "ter".
Ora na frase «isto nada tem a ter com aquilo», o verbo "ter" é utilizado exactamente no mesmo sentido as duas vezes, só que a frase soaria demasiado mal para ser utilizada. Ouso admitir que a justificação para a utilização do verbo "haver" passe por aqui, por um lado assim se evitando a desagradável repetição de "ter" e, por outro, alargando o sentido do verbo para "receber", "colher"....
Desta forma, estaria justificado, pela positiva, o emprego do verbo "haver", outro tanto não parecendo ser passível de ser feito quanto ao verbo "ver", em face dos sinónimos do mesmo.
Correndo o risco de ser impertinente pela insistência, solicito se dignem esclarecer de vez este assunto, justificando pela positiva o emprego de "ver" e comentando os argumentos aduzidos, ainda que os mesmos não mereçam
acolhimento.

P.S. - Porque as dúvidas terão origem, também, na igual sonoridade das duas "versões", dúvidas deverão existir, também, na língua francesa, onde a situação é idêntica quanto aos verbos "voir" e "avoir"....
Claudete Souza Portugal 28K

Sou estudante de Letras e apesar de os ter estudado no semestre passado, confesso que fiquei com muitas dúvidas a respeito destes temas.
Gostaria de pedir um esclarecimento da vossa parte.
Obrigada.

Alfredo Marques Porto, Portugal 41K

O meu filho frequenta o 8.º ano numa escola do Porto. Num teste de Português a professora pediu o masculino da palavra águia tendo o meu filho indicado "águia (macho)". A professora considerou errada a resposta dizendo que a resposta correcta seria falcão. Parece-me que águia e falcão são espécies distintas pelo que, em meu entender, a professora não tem razão.

Gostaria que esclarecessem esta situação.

Obrigado.

Inês 74K

Como se pede a um balcão de café?

– Queria um copo de água, por favor.

– Queria um copo com água, por favor.

Walter Caetano Costa Brasil 7K

Sou Brasileiro, tenho 60 anos e trabalho na profissão de vendedor. Gostaria de ser informado se a palavra pára-choque em Português falado e escrito no Brasil possui o mesmo sentido em Portugual. Obrigado por sua atenção. Até breve.