A conjunção subordinativa causal porque pode iniciar uma frase, sem ligação a uma oração subordinante?
«Porque nos permite entender a história.»
Obrigado.
Relativamente a este famoso percurso madeirense, pedia-vos que me esclarecessem se devemos escrever "Levada do Norte" ou "levada do Norte", ou seja, refiro-me apenas à grafia de "levada".
Obrigado.
Sobre a forma reflectir, grafia anterior ao Acordo Ortográfico de 1990, o Dicionário de Verbos Portugueses da Plátano Editora, na sua edição de março de 1993, regista, na pág. 109, a seguinte nota:
«Verbos terminados em -ectir: mudam o e do radical em i na 1.ª pess. sing. do presente do indicativo, em todas as pessoas do presente do conjuntivo (subjuntivo) e nas pessoas derivadas deste tempo no imperativo. O c do radical desaparece nestas formas verbais.»
Não encontrei esta regra sobre a queda do c do radical em mais lado nenhum.
No Prontuário da Língua Portuguesa da Editorial O Século (6.ª edição, abril 1975), registam: reflectir – reflicto, reflecte, reflectimos; reflicta, reflictamos, etc.
Na versão do Dicionário Priberam conforme a norma de 1945, o verbo também aparece ortografado com o c do radical.
Na rubrica da SIC “Nós por cá”, inserta no Jornal da Noite de domingo, dia 2.10.2005, a apresentadora mostrava um cartaz, onde se lia a palavra reflita e afirmava que a autarquia devia mandar emendar o erro, pois o certo seria reflicta.
A minha questão é, pois, a seguinte: a referida nota do Dicionário de Verbos Portugueses da Plátano Editora estará correta e, cumulativamente, antes do Acordo Ortográfico de 1990 grafava-se este c do radical em toda a conjugação do verbo refletir?
Gostaria de saber qual o termo correto, em português, para designar o prato espanhol: "paella", "paelha" ou nenhum deles?
Obrigada.
Qual será a forma correta: «método D'Hondt» ou «método de Hondt»?
Grato, desde já, pela resposta e pela existência do Ciberdúvidas.
Considere-se a seguinte frase:
«E Florinda acordou, sacudindo os cabelos, esfregou os olhos, e disse:...» (Sophia de Mello Breyner Andresen, O Rapaz de Bronze, 20.a ed., Edições Salamandra, s/d)
Gostaria de saber a justificação para o uso da vírgula antes da copulativa "e".
Grata pela atenção.
Gostaria de saber qual a pronúncia correta da palavra Azeméis, mais concretamente no nome da cidade de Oliveira de Azeméis.
Azeméis não deveria ser pronunciado com e aberto, como em hotéis e papéis?
Tendo estado presente no Congresso dos Centros de Formação de Associações de Escolas, vulgarmente redigido CFAE, ouviu-se a pronúncia de duas formas que tentarei ilustrar: "CEfae" ou "QUEfae".
Sabendo que os acrónimos se leem como as palavras e as sua regras, gostaria de ser esclarecida quanto a este.
Muito obrigada
Qual das seguintes formas seria a mais recomendada: "rádio ocultação", "radio-ocultação", "radiocultação" ou outra?
Trata-se da tradução do termo inglês radio occultation, um fenômeno similar à ocultação astronômica, porém observado através de ondas de rádio ao invés da luz visível.
Para comparação, o Vocabulário Ortográfico da Língua Portuguesa da Academia Brasileira de Letras (VOLP-ABL) registra rádio-onda e radionda mas radio-oncologia e radioncologia; já o Vocabulário Ortográfico da Língua Portuguesa da Academia das Ciências de Lisboa registra rádio-despertador e rádio-gravador.
Obrigado.
Sobre abcesso e abscesso, sabendo que ambas as grafias estão corretas, gostaria de perguntar se existe alguma "mais correta" e qual é a mais utilizada.
Obrigada!
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