Tenho dúvidas acerca da concordância entre cabra (feminino) e montês (masculino). E também se entre ambos deve ou não utilizar-se um hífen. Em resumo, qual a forma mais correcta?
a) cabra montesa
b) cabra-montesa
c) cabra-montês
d) cabra montês
Obrigada.
Há alguns dias, perguntei qual era a pronúncia de jacto e de lacticínio em Portugal, pois, apesar de ter lido a vossa resposta no mesmo artigo sobre consoantes não articuladas, que me foi enviado como resposta, vi no dicionário da Academia das Ciências de Lisboa que o c era dado como articulado no verbete jacto. O fato me causou espécie e quis tirar a prova dos nove. Daí a questão anteriormente enviada.
Como também encontrei o seguinte texto em outra resposta do site:
(...) 2. também, quando articulado em apenas um dos países, como, por exemplo, cacto, caracteres, coarctar, contacto, dicção, facto, jacto, perfunctório, revindicta, tactear, tacto, tecto; (...)
Penso em aprofundar o assunto, pois aqui no Brasil não temos jacto como forma viva na língua.
Por favor, qual é a pronúncia de jacto em Portugal, a que está no dicionário da Academia das Ciências, ou a do artigo sobre consoantes inarticuladas?
Grata.
A grafia do som "Oh" é a mesma independentemente de ser usado como interjeição ou vocativo? Está correcto escrever-se: «Ó, Paulo, chega-me a caneta»? Ou «Oh, Paulo, chega-me a caneta»? A grafia "Oh" não expressa necessariamente enfado e desilusão, ao contrário da grafia "Ó"?
Obrigado.
"Tardo medieval", "tardomedieval" ou "tardo-medieval"? O corrector ortográfico corrige-me a do meio, mas todas estas três formas se podem já encontrar numa rápida pesquisa na Internet... E não é que o corrector também me corrige o termo "Internet"?
Gostaria de saber se a palavra "megaomenagem" está grafada corretamente?
Quais as interjeições da língua portuguesa que expressam aborrecimento? Pretendia uma que fosse viável para a tradução de «ho hum», do inglês, num contexto em que a pessoa está aborrecida por algo não se lhe apresentar como novo.
Qual das fórmulas é a mais adequada para referir a recente actividade comercial de venda de medicamentos sem prescrição médica?
"Para farmácia"?
"Parafarmácia"?
"Para-farmácia"?
Obrigado.
Reparo que o Acordo Ortográfico tem pronúncia diferente para Portugal e para o Brasil na palavra micrometro. O Brasil adopta "micrometro" com acento em metro, o que dá melhor informação que a versão micrómetro. Por que razão não adotamos a versão brasileira que decompõe a palavra no prefixo micro (mil) + metro (unidade de comprimento).
Creio que seguimos uma regra gramatical, mas aqui deveria haver excepção.
É um pequeno nada, mas seria revelador duma atitude.
PS — Mais uma vez vos solicito que se proponham fiscalizar/ajudar os media TV e rádio que tanto mal fazem à Língua.
Gostava de saber, quando um título (de livro ou filme, etc.) tem artigo, como se inclui no meio de uma frase, p. ex.: «n´O Abismo», ou «em O Abismo»?
ou
«o O Abismo», ou apenas «O Abismo»
(sendo O Abismo um título como exemplo).
Obrigada.
Deve escrever-se "nucleósido" ou "nucleosídeo"?
Na Internet aparecem os dois termos. No dicionário médico da CLIMEPSI Editores aparece "nucleósido".
No IATE (Base de dados da Comunidade Europeia) aparece "nucleósido".
Podem esclarecer-me?
Obrigada.
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