Consultório - Ciberdúvidas da Língua Portuguesa
 
Início Respostas Consultório Área linguística: Discurso/Texto
Daniela Silva Tradutora Coimbra, Portugal 16K

Gostaria de saber a origem da expressão «saber a pato» e se o seu uso é apenas regional, uma vez que, nos dicionários que tenho disponíveis, não encontrei nenhuma referência.

Obrigada e parabéns pelo vosso excelente trabalho!

Gilliat Filho Técnico Macaé, Brasil 5K

Parabéns pelo trabalho feito no site, muito útil para os interessados em aprender sobre a língua portuguesa.

Gostaria de recomendações de livros para português formal utilizado no ambiente das organizações empresariais e sobre como fazer uma boa ata.

De que forma posso aprimorar meu vocabulário para um português formal utilizado nas empresas?

Grato.

António Frederico Comercial Praia, Cabo Verde 14K

Agradecia me explicassem a origem e o significado da seguinte expressão:

«Olho por olho e dente por dente.»

Meus agradecimentos.

Félix Gonçalves Professor Coimbra, Portugal 6K

Poderemos enquadrar as lengalengas dentro do género poético? A que tipo de texto pertencem?

Obrigado pela vossa atenção!

Maria Jacinta Magalhães Tradutora Queluz, Portugal 29K

Recorro mais uma vez à vossa ajuda.

Pode iniciar-se uma frase por um algarismo? («2 indivíduos compareceram à reunião.»)

E se se tratar de uma percentagem — também em início de frase — como deve ser escrito? («7%»; «sete por cento»; «7 por cento»)

Obrigada.

Verónica Santos Estudante Pará, Brasil 64K

Estou com uma dúvida sobre textos narrativos. Quando narramos em 1.ª pessoa, usamos sempre o discurso direto? E o que são rubricas que servem de orientação para atores e diretor?

Obrigada!

Henrique Serro Artista Porto, Portugal 9K

O significado da expressão «carapau de corrida» pertence ao senso comum,  mas qual é a sua origem?

Betty Silvia Desempregada Díli, Timor-Leste 25K

O que significa «nunca digas desta água não beberei»?

Merchid Milen Filho Estudante Belo Horizonte, Brasil 8K

Na elaboração da capa de trabalho acadêmico "Projeto de pesquisa", informei o tema "Curatela: inovações do instituto no atual Código Civil". Para minha surpresa, a professora apontou erro no tema e me descontou pontos, alegando que o Código Civil contém diversos outros institutos jurídicos como adoção, guarda compartilhada, tutela etc, que apresentaram, igualmente, inovações, e que, portanto, a omissão da palavra curatela após o termo instituto constituiria óbice ao entendimento da delimitação do tema proposto. Discordo totalmente desse raciocínio, já que a combinação da preposição com o artigo (de + o = do) define, claramente, a referência ao vocábulo curatela, ao qual remete, e cuja repetição entendo desnecessária e deselegante, até. Assim, não vejo aí omissão ou falta de clareza. Cito, ainda, outros exemplos de construções similares que reputo, igualmente, perfeitamente claras, dispensando a repetição de termos subentendidos. Exemplos:

– Faculdade Pe. Arnaldo: dez anos de história da instituição;

– Adoção: modificações do instituto no Código Civil de 2002;

– Advocacia: o exercício da profissão nas empresas públicas;

– Orientação à Monografia Jurídica I: plano de ensino da matéria;

– Analfabetismo: a solução do problema transcende o aspecto econômico-cultural

– Brasil: o que a população espera do novo governo

Aguardo, com expectativa, resposta à indagação. Desde já, obrigado pela atenção.

Oscar A. Solari Estudante Lima, Peru 14K

Tenho uma dúvida em relação à palavra que expressa caso vocativo ó. Qual é o seu uso correcto?

Pode-se usar além numa situação coloquial também numa situação formal?

Tem de se usar só quando se vai chamar alguma pessoa, ou também posso usá-lo para animais e coisas (por exemplo, em poesia)?

Em que países lusófonos se utiliza aquela palavra? Se eu dissesse ó num país onde não se costuma empregá-lo, a gente me entenderia?

Qual é a origem dessa palavra e como se usava? E existiu alguma modificação no seu significado até hoje?

Muito obrigado por tudo.