A crónica do autor publicada no jornal “i” do dia 23 de agosto de 2014, sobre o emprego das aspas tinha uma referência ao barbarismo “precaridade”, (mal) empregado num relatório do Tribunal de Contas português. Dicordante da crítica, o seu diretor-geral alegou a sua atestação dicionarística (ver em baixo1) – e, daí, o seu uso comum. É exatamente ao contrário, como se comprova a seguir.