Controvérsias - Ciberdúvidas da Língua Portuguesa
 
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Polémicas em torno de questões linguísticas.
«Não têm vergonha cívica <br> de apoiar iniciativas diletantes?»

Declarações prestadas pelo linguista Ivo Castro ao mensário português “JL” de 8 de julho de 2014, no âmbito do dedicado neste número às Comemorações Oito Séculos de Língua Portuguesa (“Comemorar para dar visibilidade”), a pretexto da celebração dos 800 anos do Testamento de D. Afonso II, terceiro rei de Portugal. Transcrição, com a devida vénia,  do formato, em entrevista, pergunta/resposta, colhido no Facebook do professor universitário Fernando Venâncio.

A língua portuguesa tem mais de 800 anos!

Artigo da principal dinamizadora das Comemorações "8 Séculos de Língua Portuguesa", onde sublinha o que, de facto, se celebrou no dia 27 de junho de 2014 como tem sido repetidamente referido, aqui, no Ciberdúvidas.

 

 

A velhíssima mãe e os seus diferentes filhos

Reflexões do jornalista Nuno Pacheco a propósito da celebração da passagem de oito séculos sobre o primeiro documento oficial em português, o testamento de D. Afonso II, retomando a sua frontal discordância com o Acordo Ortográfico de 1990.

 

É sempre ingrato falar de algo tão usual como a língua, mas talvez seja por muito falarmos dela, com euforia e sem tino, que a ela sempre voltamos, como náufragos sem madeiros que nos valham num mar imenso. Vamos, pois, à língua e aos seus futuros.

Originalidades da língua portuguesa

«Se a língua de Afonso Henriques algum nome pudesse ter tido, era só este: galego». Comunicação do escritor, crítico literário e professor universitário português Fernando Venâncio, proferida numa sessão solene de embaixadores da CPLP ocorrida em Bruxelas, no dia 15 de maio de 20...

O galego-português existe?

Que relação se pode definir na atualidade entre o português e o galego? E que consequências  terá essa relação para a própria maneira de ver a língua portuguesa? São estas duas das questões que Fernando Venâncio, escritor, ensaísta e professor português na Universidade de Amesterdão, abordou numa palestra realizada em 6/05/2014 na...

«A lusofonia é um mito para português ver, deixando escoar milhões de euros do Orçamento do Estado sob a capa simbólica do Quinto Império ou a ignorância proverbial do português eleitor». Artigo publicado no jornal “i” de 16/08/2013.

 

 

Sobre o «subsidiadíssimo»<br> Ciberdúvidas da Língua Portuguesa
Réplica a um artigo de opinião no jornal "Público"

Na sequência da publicação do artigo intitulado "Audiências vs. Audições e a 'PPP' dos livros escolares", da autoria de Madalena Cardoso Homem e publicado no jornal Público de 11 de abril de 2013, os coordenadores editoriais do Ciberdúvidas, José Mário Costa e José Manuel Matias, elaboraram o seguinte comentário, saído em 15 de abril de 2013 no mesmo jornal.

Reagindo a um artigo de António Pinto Ribeiro, intitulado "Para acabar de vez com a lusofonia", a linguista luso-brasileira Ida Rebelo contrapõe: «Dizer que lusofonia é invenção fascista e manipuladora é como insistir que temos de pertencer a qualquer coisa, menos à língua que nos serve de instrumento de expressão e crescimento.» Estas e outras considerações, escritas expressamente para o Ciberdúvidas, encontram-se no texto que a seguir se apresenta.

 

 

A respeito da disciplina de Português e do ensino da gramática, João de Brito, professor em Vila Real, comenta as posições de Luís Osório e Sandra Duarte Tavares num texto enviado ao Ciberdúvidas.

 

 

A interrogação-surpresa do título em cima é minha – e a afirmação é de Luís Osório, autor da opinião que se pode ler aqui. O título, confesso, desafiou-me a lê-lo num ápice, deixando-me, porém, verdadeiramente perplexa: estudar gramática nas aulas de Português é um crime contra o futuro?! Estudar sintaxe não estimula o pensamento?! Conhecer a estrutura e o funcionamento da língua não serve para saber escrever com rigor e correção?!