Para um tipo de ETAR que trata águas residuais recorrendo a lagoas devemos chamar "lagunagem" ou "lagonagem"?
Obrigado.
Qual a origem da palavra chá?
Em resposta a Sobre a «despenalização da interrupção voluntária da gravidez»:
Cara Edite Prada,
A minha questão é puramente linguística e, se não a entendeu, foi certamente porque eu não a explicitei correctamente.
Citando a sua resposta à minha questão inicial: «Na frase em causa, todas as expressões nominais que se seguem à palavra despenalização veiculam informação que se relaciona directamente com esta palavra. A expressão "da interrupção voluntária da gravidez" restringe o que vai ser despenalizado.»
Assim sendo, tal como disse inicialmente, a título de exemplo, a expressão «em estabelecimento de saúde legalmente autorizado» está directamente vinculada à expressão «despenalização». Por ser intuitivamente impossível acontecer a despenalização num hospital público (a despenalização é um acto jurídico, alheio ao sistema de saúde nacional, como certamente concorda), volto a perguntar se será legítimo considerar que esta frase/pergunta apresenta uma incongruência sintáctica, na medida em que a frase se desenvolve referindo-se à «interrupção voluntária da gravidez» (restringindo prazo, local, etc.), mas, estando, num ponto de vista sintáctico, a referir-se à «despenalização», tornando a frase sem nexo.
Esperando que agora tenha conseguido expressar-me correctamente,
Cumprimentos.
A palavra "recambolesco" suscitou algumas dúvidas, nomeadamente acerca da sua origem. Pelas pesquisas efectuadas, verificámos que a palavra não se encontra dicionarizada – no Houaiss, no Dicionário da Academia...
Solicitamos que nos clarifiquem a sua origem etimológica, bem como o seu significado.
Conheço a regra prática de usar mau quando o sentido oposto é o de bom, e mal quando a antítese é bem, mas deparei com um exemplo que parece contradizê-la: a expressão «o que há de mal nisso» soa-me correta, a despeito de «o que há de bem nisso» soar estranho. Afinal, é correto dizer «o que há de mal» ou é preciso usar «o que há de mau»?
No decurso de uma tradução surgiu-me o termo antiprealbúmina em espanhol. A minha tradução é antipré-albumina, embora nunca tenha encontrado esta união dos prefixos anti- e pré-. Está correcta a minha opção? Não me parece uma aplicação incorrecta das regras, mas gostaria de saber a vossa opinião.
Parabéns pelo trabalho.
Como explicar, de forma simples, a quem não domine as noções de gramática, os casos em que de, em e por não se podem contrair?
Qual a regência do verbo ombrear? Deve escrever-se «ombreia com os melhores» ou «ombreia os melhores»?
Obrigado.
Qual o termo correto quanto à escrita: alaranjado ou laranjado?
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