Consultório - Ciberdúvidas da Língua Portuguesa
 
Início Respostas Consultório Tema: Uso e norma
Ricardo Calado Administrativo Lisboa, Portugal 6K

De acordo com o que li, e desde já muito obrigado por todas as dúvidas esclarecidas, apenas uma das frases está correcta: «Não precisava de o ter matado»/«Não precisava do ter matado», ou «Não precisava de o matar»/«Não precisava do matar». Se vos fosse possível indicar-me qual a forma correcta em ambos os casos e fornecerem-me uma breve justificação, ficaria muito grato. Obrigado por tudo e desculpem, mas confesso que as contracções das preposições com pronomes demonstrativos me deixam ligeiramente... baralhado.

Carla Vieira Jornalista Lisboa, Portugal 4K

Gostava que me esclarecessem uma dúvida: é mais correcto escrever «trabalho em agricultura», ou «trabalho na agricultura»?

Antecipadamente agradecida.

Clara Santos Professora Coimbra, Portugal 5K

Diz-se «exorbita de qualquer coisa», ou «exorbita qualquer coisa»?

Anna Kalewska Professora Varsóvia, Polónia 3K

No número 954 do JL, no artigo de Maria Leonor Nunes, leio:

«A "Ota" da ortografia, em função do subtítulo do artigo sobre o acordo ortográfico da Língua Portuguesa.» (na p. 12)

Qual o significado da palavra Ota? Ouvi esta palavra nos noticiários portugueses, em relação à realidade das grandes empresas, como, por exemplo, a ota da Opel, a ota de um banco, tal e tal...

No Dicionário da Porto Editora 2004 esta palavra designa um diminutivo, em função do sufixo nominal.

Agradecia a resposta.

Paula de Brito Gonçalves Estudante São Paulo, Brasil 6K

Em relação ao verbo amar, se eu digo «João, o discípulo a quem Jesus amava», quem ama quem na frase? João ama Jesus, ou Jesus ama João? Para o verbo amar usamos a regra parecida?

Énio Wilson Funcionário público Guaraniaçu, Brasil 81K

Gostaria de saber o aumentativo de cama, bolsa e escada.

José Rui Torres Operador industrial Viana do Castelo, Portugal 2K

Qual o diminutivo de chávena: chaveninha, ou chavenazinha?

Márcia Dalva Pedagoga Chapecó, Brasil 2K

Constantemente leio em manchetes ou ouço em chamadas de noticiários a seguinte frase: «Mais de (...) presos estão foragidos em (...)»

Pergunta: Há coerência nesta construção? Não contraria a lógica «se estão presos, logo não estão foragidos... se estão foragidos, logo não estão presos»?

Ainda, quem garante que estão foragidos naquele determinado local, marcado pela preposição em?

Seria "mais" correto – ao contrário de «Mais de dois mil presos estão foragidos em São Paulo» – utilizar uma construção como «Mais de dois mil presidiários paulistas estão foragidos»?

Miguel Mendonça Desempregado Lisboa, Portugal 4K

Gostava, se possível, que me esclarecessem a seguinte dúvida: na frase «deixaram atrás de si», o uso do «si» é correcto? Não é «si» referente a um sujeito singular? No entanto, a alternativa «deixaram atrás deles» não me soa bem em certas situações.

Obrigado.

Castro Franco Professor Porto, Portugal 7K

Por vezes o pretérito mais-que-perfeito simples substitui o condicional e o imperfeito do conjuntivo. Encontrei referência a isto em algumas perguntas anteriores mas não a resposta à minha dúvida: Quando é que o mais-que-perfeito pode substituir os outros dois tempos?

Muitíssimo obrigado e parabéns pelo óptimo trabalho!