Gostaria de saber se os termos utilizados frequentemente a nível futebolístico são grafados com hífen, e, em caso afirmativo, porquê.
Estes são os termos que suscitam dúvidas, entre outras expressões muito usadas: "médio centro"; "médio ala"; "lateral direito"; "lateral esquerdo"; "médio defensivo"; "médio ofensivo"; "defesa central"; "fora-de-jogo" (penso que esta sim).
Em química utilizamos duas grandezas que remetem à capacidade de uma determinada substância de absorver ou transmitir a luz visível. Por vício de linguagem utiliza-se o anglicismo "absorbância", que ao meu ver é incorreto, pois substâncias absorvem e não "absorbem"... Passei então a adotar em minhas aulas a palavra "absorvância", que é menos incorreta.
Ao ler um artigo em português de Portugal deparei-me com o termo "absorvência", que me pareceu mais correto ainda, pois viria de absorver... e passei a utilizá-lo. Minha dúvida é quanto à outra palavra, que indica quanta luz é transmitida pelas substâncias: "transmitância". Qual seria a versão mais correta para esta palavra, traduzida mal e porcamente do inglês transmittance?
Muito obrigado.
Gostava de saber que preposição utilizar depois do verbo sensibilizar.
Será possível dizer/escrever: «Sensibilizar a utilização das TIC como estratégia de ensino/aprendizagem na sala de aula»?
Parabéns pelo excelente trabalho.
Gostaria de saber como as seguintes palavras se escrevem com ou sem hífen: Alcácer-Quibir/Alcácer Quibir, Évora-Monte/Évora Monte, Vila-francada/Vilafrancada. Sempre as escrevi sem hífen, mas tem sido cada vez mais comum encontrá-las escritas com hífen em manuais escolares de História e em livros de História de Portugal. Assim, não sei se as escrevo correctamente...
Agradeço a atenção disponibilizada.
Qual é a expressão correcta: «Nem mais nem menos», ou «Sem mais nem menos»?
A minha questão é a seguinte: podemos dizer «o jogador A mandou a bola para uma zona proibitiva», referindo-se uma zona perigosa ou proibida?
Obrigado.
Como se designa um habitante/natural de Genebra? Genebrino, ou genebrense?
Obrigado.
Há dias, li num jornal esta notícia:
«Sobre o novo aeroporto, o novo líder do PSD pediu ao Governo para se deixar de brincadeiras. Menezes desconfia de que Sócrates já decidiu e não quer dizer nada aos portugueses. Isto de manhã. À tarde, Cavaco Silva garantiu solenemente aos portugueses que o primeiro-ministro lhe jurara que não há nenhuma decisão tomada. E ele, Cavaco, acredita em Sócrates. Fim de tarde Menezes aplaude Cavaco. A ver se percebemos: Cavaco diz que Menezes não tem razão, põe-se ao lado de Sócrates e Menezes aplaude-o? Faz de conta que o líder do PSD teve apenas um dia mau [...] »
A minha dúvida é: «desconfia de que», ou «desconfia que»?
Obrigada.
Gostava que alguém do Ciberdúvidas comentasse esta (para mim) impropriedade:
«[...] José Lello, responsável do PS pelo pelouro das Relações Internacionais, considerou ao DN que Durão Barroso "já devia ter dito isto há mais tempo". A invasão do Iraque – acrescentou – "foi uma armação que caíram alguns líderes internacionais". "Deveriam ter tido mais contenção em relação a informações pouco consistentes", acrescentou. [...]»
João Pedro Henriques, DN, 19-11-07
Muito obrigada.
Será correcta a colocação da vírgula em frases deste tipo: «Quem vive em Lisboa, sabe.»
«Quem vive em Lisboa...» não funciona como sujeito?
Obrigada!
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