Gostaria de um esclarecimento: qual o sentido para a frase «O juiz procedeu ao julgamento»?
Seria «O juiz deu início ao julgamento», ou «O juiz deu continuidade ao julgamento»?
Desde já agradeço o espaço...
Qual o significado e a origem de «tirar-se de cuidados» («Apenas por essa razão se tirara de cuidados» in M. Torga, Contos da Montanha) ou «tirar-se de seus cuidados»?
Na pergunta que se encontra aqui, vocês indicam que o nome correcto para uma ligfiets, recumbent bicycle, ou, em alemão, Liegerad, seria «bicicleta recumbente», «de encosto», etc.
No meu entender, a melhor tradução é mesmo «bicicleta reclinada», a palavra recumbente é completamente desconhecida da maioria das pessoas, e o termo reclinado já vai sendo reconhecido por grande parte da comunidade ciclista (tal como também se pode verificar pesquisando online pelos dois termos).
Quando se usa abusada e abusiva corretamente? Tenho uma grande dúvida, já que aqui eles falam muito em abusiva para tudo, e, pelo meu entendimento, abusada é quando alguém abusa da confiança, e abusiva é quando alguém foi cobrada indevidamente ou exageradamente.
Agradeço o esclarecimento.
Como escrever: "politraumatismo", ou "poli traumatismo"?
Obrigado.
Qual o substantivo comum dos adjectivos finas, pequenos, novo?
O aumentativo e o diminutivo das palavras em alguns casos são muito controversos.
O que consideram correcto em relação a "palavrona" como aumentativo de palavra? Eu considero correcto "palavrão", mas fico em dúvida em relação à primeira.
Gostaria, se possível fosse, de tirar uma dúvida sobre aportuguesamento de palavras anglo-saxônicas.
Estava escrevendo um texto em site de relacionamento pessoal e fui criticado por utilizar a palavra "góspeis" ao invés de gospel. No meu texto continha: «... as cantoras góspeis...»
A crítica dizia que eu não poderia utilizar a palavra no plural porque não era uma palavra portuguesa, porém inglesa. E, no inglês, os adjetivos não vão para o plural. Ficaria assim: «... the gospel singers...»
Fiz uma argumentação defendendo que havia utilizado a palavra aportuguesada. Daí, o meu crítico interlocutor disse que a palavra ainda não havia sido aportuguesada. Ao que repliquei-lhe que havia palavras que ainda não constavam nos dicionários, mas que podiam ser aportuguesadas. E que, como não havia achado uma palavra em português equivalente e propícia ao contexto do meu texto, havia recorrido ao aportuguesamento. Visto que a palavra evangélica — equivalente comum da palavra gospel — não me servia porque estava, na verdade, criticando as cantoras "góspeis". O "góspeis" seria, então, em tom de ironia. De fato, eu não considero tais cantoras como evangélicas.
Afinal de contas, quem está com a razão?
Aguardo a resposta.
Venho por este meio esclarecer a seguinte dúvida: ouço muitos colegas de trabalho proferirem o nome Inosat, como "S" de satélite. A minha dúvida reside na fonética. Como o "S" está entre vogais, a fonética não é com o som de "Z"? Gostaria muito de obter a vossa ajuda.
Muito obrigada.
Enquanto estudante de tradução, gostaria de saber se a expressão «estou barado!» é já aceite na escrita portuguesa, ou se permanece ainda uma marca do discurso oral.
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