Gostaria de saber qual a grafia correta, segundo o novo Acordo Ortográfico da Língua Portuguesa, dos termos médicos: "equino-varo"; "cavo-varo" e "equino-cavo-varo". Penso que o correto seria "equinovaro", "cavovaro" e "equinocavovaro". O que vocês acham?
Obrigado.
Na frase «O silêncio é um dos argumentos mais difíceis de se rebater» (Josh Billings), por que o infinitivo «rebater» não está flexionado? O se é pronome apassivador, podendo a frase escrever-se «O silêncio é um dos argumentos mais difíceis de serem rebatidos»? Ou o se é partícula expletiva podendo, portanto, ser retirado da frase, que ficaria com a redação «O silêncio é um dos argumentos mais difícies de rebater»?
Antecipadamente grato.
Preciso de usar o termo "manticora". Fico na dúvida se é "manticora" ou "mantícora".
Qual a vossa opinião?
Obrigado.
Tenho ouvido ultimamente muitas vezes a RTP Internacional referir-se a pessoas que foram submetidas ao transplante de qualquer órgão como "transplantados". Hoje ouvi a seguinte frase: «Os transplantados da região norte já podem ser tratados nos hospitais das suas localidades.»
Agradeço muito que me esclareçam se é correto ou não. Sou apenas um curioso que ficará muito agradecido.
Só para tentar entender.
Se na grafia Paraguai há um tritongo, por que na grafia guaiuba não tem?
Se tem por que compará-la com baiuca para informar a perda do acento gráfico após um ditongo decrescente.
É vasto o território de minha ignorância, mas, no meu entender, guaiuba, como peixe, não deveria nunca ser acentuada graficamente, já que o u é após um tritongo. Perdão, se falei bobagem.
Com o novo acordo ortográfico, as notas musicais ainda levam acentos agudos? Em quais?
Obrigada!
Pode-se usar "emanescente", ou só "emanente"?
«Convidam todos os interessados "a acessar" o site», ou «"a acessarem" o site»?
Qual a forma correta?
Obrigado.
Sei que 18 tanto se pode ler "dezôito" como "dezóito" e que ambas estão corretas, fiz várias pesquisas e em tempos encontrei uma justificação diferente que já não consigo encontrar. É mesmo só por motivos regionais, ou há mais alguma justificação? Porque em piada é bastante comum ouvir dizer «então porque não se diz "biscóito" em vez de "biscoito"?» Foi só porque alguém não se "lembrou" de começar a dizer dessa forma e não de outra? Fica a questão...
Obrigada.
A forma «há de ser» é uma forma arcaica, ou, ao contrário, moderna, em comparação com a construção que usa o verbo no futuro do presente?
Exemplo:
«Ela há de ser feliz» e «Ela será feliz».
Há diferenças entre elas além da diferença estilística?
Pode-se dizer que uma seja mais ou menos formal que outra? A depender do contexto, torna-se preferível uma, ou outra? Verifica-se desuso?
Contentar-me-ia muito uma resposta competente como as vossas respostas, do excelente Ciberdúvidas.
Desde já, obrigado.
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