Precisava de ajuda para saber o significado exacto da palavra "professiograma", que me parece mal escrita, ou "profissiograma". Trata-se de uma palavra que está inserida num contexto de medicina familiar. Já corri quanto dicionário havia, e só me aparece "profissiograma", cujo significado é «as aptidões básicas que alguém tem de ter para exercer uma determinada profissão». Mas será que não terá que ver com a hierarquia profissional de alguém? Por exemplo, de um médico? Se me pudessem ajudar, agradecia muito.
Luxo é considerada uma palavra da família de luz?
Obrigada.
Recentemente vejo várias casas comerciais a anunciarem "epilações", "epilação", ao invés de depilação. Parece-me um francesismo grotesco e ridículo, mas já vi um dicionário conceituado online que continha o termo e cujo sinónimo apresentado era depilação. Já se usará assim tanto para ser aceite esta segunda designação?! Gostaria, se possível, que comentassem este fenómeno.
Devemos escrever e dizer "Alcebíades", ou "Alcibíades"?
Muito obrigado.
Cada vez estou mais indignado com a propagação do anglicismo feeling tanto nos meios de comunicação social como na linguagem comum do dia-a-dia. Hoje em dia, para alguém expressar um pressentimento, diz que «tem um feeling». Às vezes pergunto-me se será por desconhecimento da palavra (o que, caso se verificasse, seria deveras preocupante) ou simplesmente para parecer actual...
Depois de anos de investigação mantenho a mesma dúvida. Gostaria de saber se me podem auxiliar na origem do apelido Caleiro.
Escreve-se, pela nova ortografia, "sensório-motor", ou "sensoriomotor"?
Obrigada!
Podemos utilizar a palavra "acontratual" ou "acontratualista" para designar uma relação que não nasceu de um contrato?
Uma vez que existem obras de carácter normativo para a língua portuguesa que permitem a forma intoxicar (em que o x tem valor de "ch"), será que é igualmente permitido dizer tóxico ("tóchico") e toxinas ("tochinas")?
Repetidamente se tem afirmado aqui que «ter que ver com» está correcto e «ter a haver com» está errado. Nunca vi, na argumentação, qualquer referência ao latim para consubstanciar essa afirmação. Porquê? O latim não nos pode ajudar aí?
Por outro lado chamo a atenção de que o equivalente em inglês é «this has nothing to DO with that», e em holandês é «dit heeft daar niets mee te MAKEN». Em ambos os casos, os verbos (to do e maken) estão mais próximos do sentido de haver do que de ver, o que pode indiciar que a vossa interpretação pode não estar correcta. Quererão V. Exas. voltar a este assunto?
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