Levar no Brasil pode ter a aceção de «arrastar», no sentido eleitoral, por exemplo, «Washington Luís venceu as eleições, mas não levou».
Há este sentido em Portugal? É legítimo esse uso?
Gostaria de saber se existe alguma regra estabelecida e qual a fonte relativamente ao uso da maiúscula em "Cataratas do Niágara".
No site Infopédia, existe um artigo intitulado “cataratas do Niagara” com a palavra cataratas em minúsculas, no entanto a maior parte dos outros artigos na web têm Cataratas com maiúscula inicial.
Adicionalmente, parece haver os termos «queda de água» e queda-d'água para descrever as cataratas. Qual é a diferença entre estes termos e qual deveria ser o usado para descrever as cataratas do Niágara?
Muito obrigada pela sua resposta.
Porque se pode dizer «eu aborreço-me» e não se diz "eu apetece-me"?
Quais são as características especificas de verbos similares ao verbo apetecer e qual a sua categoria dentro dos verbos?
As frases têm problemas de coesão ou coerência?
«As escola está fechado.»
«Quando chegamos em tua casa, você tinhas saído.»
«Um relógio comprou a Maria.»
«Eu nasci gémeos.»
Nas frases:
«Ela se arroga essa liberdade.» – o vocábulo se é objeto indireto.
«Eles se gostam.» – o vocábulo se é complemento relativo.
Qual a diferença entre objeto indireto para complemento relativo?
Obrigado.
Gostaria de saber a origem dos sufixos -ivo e -ório, uma vez que apresentam o mesmo significado como por exemplo em operativo e giratório, havendo até algumas palavras sinónimas tendo derivação de ambos os sufixos como inflamativo e inflamatório.
Obrigado.
É tema gasto, mas sem resposta satisfatória.
Vários dicionários só aceitam impudico, mas o Portal da Língua Portuguesa aceita impúdico.
Afinal, qual é a grafia «correta»?
Há uma discordância entre a minha classificação e de outra professora, em que ela aceita que a seguinte frase, de uma crónica de Maria Judite de Carvalho, contém uma enumeração:
«Tudo aquilo é bonito, bem arranjado, atraente, higiénico, impessoal.»
Na minha perspetiva, trata-se de uma adjetivação (qualificativa) sucessiva.
Existe fronteira de classes gramaticais na enumeração? Toda a lista de classes pode ser abrangida na enumeração, como os adjetivos?!
Podem elucidar-nos?!
Obrigado pelo vosso sempre excelente trabalho.
Reparei que, nalgumas formas verbais que acabam por vogal + em, há a interposição de um /j/ entre vogal e em:
saem → /'sa.ɐ̃j̃/ → /'saj.ɐ̃j̃/
põem → /'põ.ɐ̃j̃/ → /'põj̃.ɐ̃j̃/
Sobre essa regra, tenho duas dúvidas:
1) É por causa do mesmo fenómeno que as formas verbais têm e vêm se pronunciam /'tɐ̃j̃.ɐ̃j̃/ e /'vɐ̃j̃.ɐ̃j̃/, em vez que /'tɛ.ɐ̃j̃/ e /'vɛ.ɐ̃j̃/?
2) Essa regra pode aplicar-se também a outros encontros vocálicos? Por exemplo, alguns falantes pronunciam a frase «é ela» como /ɛj 'ɛ.lɐ/, outros como /ɛ 'ɛ.lɐ/. Ambas as pronúncias estão corretas, ou uma é mais adequada do que a outra?
Obrigado
Apesar de serem expressões parecidas, geram-me dúvida.
Se pretendermos enfocar o último lugar de uma fila, qual seria o apropriado?
«No final da fila, com muito nervosismo, Mariana aprontava-se para receber o diploma.»
Ou:
«No fim da fila, com muito nervosismo, Mariana aprontava-se para receber o diploma.»
Obrigada.
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