Sobre-investimento, ou sobreinvestimento? Como escrever? Não encontro em lado nenhum a resposta.
Tenho uma dúvida sobre a função sintática de interessante.
A frase é: «Considero o livro interessante.»
A análise sintática que eu considero correta é:
Sujeito: nulo subentendido;
Predicado: «considero o livro interessante»,
CD: «o livro»,
Predicativo do complemento direto: «interessante» (e nunca atributo).
Será?
Qual a pronúncia de conector em português europeu (e qual a grafia a adotar com a aplicação do acordo ortográfico de 1990)?
Na frase «Hoje, ninguém foi trabalhar», gostaria de saber qual o tipo de sujeito de ninguém (simples, ou indeterminado?)
Gostaria de saber como se faz a divisão silábica correta da palavra distância.
Será que me poderiam esclarecer uma dúvida colocada pelos alunos, quando estávamos a estudar as subclasses do nome?
As palavras alfabeto e esqueleto são nomes coletivos de, respetivamente, letras e ossos?
Gostaria que me esclarecessem uma dúvida: o modo condicional tem tempos?
Encontrei em gramáticas antigas e recentes o seguinte: o modo condicional simples e composto flexionado sem referência a tempos; o modo condicional com o tempo do presente simples e o presente composto e o modo condicional com o tempo do presente simples e o pretérito perfeito composto.
Confesso que me sinto intrigada. Já tentei encontrar resposta no Dicionário Terminológico, mas não a encontrei.
Sempre vejo a RTP Internacional de Portugal, leio vários jornais de Portugal. Observei que os portugueses não usam a preposição em antes dos demonstrativos estes, estas, esse, essa, isso, já bem usadas no Brasil. Será que obedece à gramática normativa usar ou não usar a preposição em + pronome?
Exemplos:
Brasil: «O candidato vai dar entrevista nesta semana.»
Portugal: «O candidato vai dar entrevista esta semana.»
Na frase «Devo a minha vida a meus pais, que ficaram maravilhados com o meu nascimento, e também ao nosso grande amigo médico Luís que assistiu ao parto e evitou que eu morresse», a oração «Devo a minha vida a meus pais e também ao nosso grande amigo médico Luís» pode ser considerada oração subordinante, e as orações «que ficaram maravilhados com o meu nascimento» e «que eu morresse», subordinada relativa explicativa e subordinada integrante, respetivamente?
Num conhecido sítio português da Internet destinado a promover uma conhecida colecção de livros infanto-juvenis, Uma Aventura (www.uma-aventura.pt), encontravam-se disponibilizadas algumas sugestões de trabalho, para análise dos referidos livros, a utilizar em contexto de sala de aula, nas escolas, no âmbito da disciplina de Língua Portuguesa. Num dos aludidos exercícios sugeridos encontrava-se a seguinte expressão composta, que eu não consigo entender: «jogo-sabatina».
Podiam-me explicar o que é de facto um jogo-sabatina, no contexto apresentado?
Este é um espaço de esclarecimento, informação, debate e promoção da língua portuguesa, numa perspetiva de afirmação dos valores culturais dos oito países de língua oficial portuguesa, fundado em 1997. Na diversidade de todos, o mesmo mar por onde navegamos e nos reconhecemos.
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