Pelo novo acordo ortográfico podemos escrever primoinfeção, ou tem de ser primo-infeção? E pré-concecional, ou preconcecional?
Há dias um treinador conhecido, em entrevista, disse: «... ambos os dois estavam fora de jogo.»
Esta construção é correcta?
Gostaria que me esclarecessem se está igualmente correto escrever «em minha opinião» ou «na minha opinião» em posição inicial na frase.
Qual o correto: «Quero informá-la que a partir de...», ou «Quero informá-la de que a partir de...»?
Gostaria de saber se se diz «para irem lá» ou «para lá irem».
Na frase «Meninos, não sujem as mesas», qual a diferença entre usar o verbo na terceira pessoa do plural e na segunda? Porque não uso «Meninos, não sujeis as mesas»?
«O documento já foi impresso», ou «O documento já foi imprimido»?
Na frase «quando foi nomeado governador civil», qual a função desempenhada por «governador civil»?
Veja-se a trova abaixo:
Pode-se afirmar que há um paradoxo nos dois últimos versos, já que, ao mesmo tempo que «pouco ou nada se revela», o eu poético fica extático e mudo? Sendo paradoxo, seria um paradoxo "convencional", diga-se assim, do tipo «morte em vida»? Pois a uma afirmação (a não revelação do amor) é contraposta a descrição de um estado, que sutilmente indica que tudo foi de fato revelado.
Qual a grafia correcta da expressão: «à bocado»/«há bocado»; «à pouco»/«há pouco»?
Este é um espaço de esclarecimento, informação, debate e promoção da língua portuguesa, numa perspetiva de afirmação dos valores culturais dos oito países de língua oficial portuguesa, fundado em 1997. Na diversidade de todos, o mesmo mar por onde navegamos e nos reconhecemos.
Se pretende receber notificações de cada vez que um conteúdo do Ciberdúvidas é atualizado, subscreva as notificações clicando no botão Subscrever notificações