Gostaria de saber se se diz «para irem lá» ou «para lá irem».
Na frase «Meninos, não sujem as mesas», qual a diferença entre usar o verbo na terceira pessoa do plural e na segunda? Porque não uso «Meninos, não sujeis as mesas»?
«O documento já foi impresso», ou «O documento já foi imprimido»?
Na frase «quando foi nomeado governador civil», qual a função desempenhada por «governador civil»?
Veja-se a trova abaixo:
Pode-se afirmar que há um paradoxo nos dois últimos versos, já que, ao mesmo tempo que «pouco ou nada se revela», o eu poético fica extático e mudo? Sendo paradoxo, seria um paradoxo "convencional", diga-se assim, do tipo «morte em vida»? Pois a uma afirmação (a não revelação do amor) é contraposta a descrição de um estado, que sutilmente indica que tudo foi de fato revelado.
Qual a grafia correcta da expressão: «à bocado»/«há bocado»; «à pouco»/«há pouco»?
«Promessas terrenas, não as haviam [não as havia]»?
Antigamente escrevia-se Baptista com o p. Há poucos dias foi-me dito no Consulado Português que o p já não se usa e que foi tirado por lei portuguesa. É verdade, ou continua a ser a mesma lei de antes?
Após várias pesquisas no site do Ciberdúvidas, dicionários, prontuários... não consegui esclarecer uma dúvida.
O que é correto: «Ele obteve muito bons resultados», ou «Ele obteve muitos bons resultados», ou ambos estão corretos?
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