[A minha dúvida] diz respeito às subclasses do sujeito nulo.
O pronome pessoal ele(a), quando ausente, representa um sujeito nulo indeterminado, ou nulo subentendido?
E quando o verbo é defetivo unipessoal (ex.: «Miou a noite toda»), de que tipo de sujeito se trata?
Qual a forma correcta: «Não vi qualquer risco», ou «Não vi nenhum risco»?
Há quem diga que ambas são possíveis.
Qual é o parecer do Ciberdúvidas?
Grato.
A palavra Paim (nome próprio) tem acento tónico no i? O nome do cantor Eduardo Paím é sempre escrito com í, pois deve ter sido registado assim. O que prevalece?
No livro de 9.º ano com o qual estou a trabalhar, o plural dos nomes verde-garrafa e amarelo-canário é respetivamente verdes-garrafas e amarelos-canários. Não concordo e não encontro resposta nas gramáticas de que disponho. Considero mais correto «os verdes-garrafa» e «os amarelos-canário», uma vez que o segundo nome (garrafa e canário) restringe o significado do primeiro tal como palavra-chave, bomba-relógio, navio-escola e outros.
Gostaria de obter uma resposta de forma a esclarecer os meus alunos.
Obrigada!
Por que razão a palavra ultrassom é derivada por prefixação, e neoliberal é um composto morfológico? Qual a distinção entre prefixo e radical (de acordo com o Dicionário Terminológico)?
Tenho dúvidas acerca da escrita das palavras "auto conceito", "auto eficácia", "auto regulação" e "auto corrigido".
Minha dúvida concerne à escrita da palavra tcheco/checo. Aqui no Brasil é mais comum o uso da variante tcheco, porém não tenho certeza se essa seria a forma mais correta de escrever, pois não sei se o encontro tch é comum da nossa língua. Entretanto, como poderia escrevê-la, então? Pois aqui tal vocábulo é pronunciado da mesma forma que é escrito, logo, se fôssemos escrevê-lo como checo, teríamos de pronunciá-lo como /sheko/, e não /tsheko/. Como proceder?
Agradeço desde já a vossa ajuda.
Antes de mais, queria felicitá-los pelo excelente trabalho que têm vindo a desenvolver e pelo apoio que representam para aqueles que, como eu, usam a língua como ferramenta de trabalho.
A minha dúvida surgiu a propósito de uma pergunta que me colocou uma aluna espanhola. Segundo ela, em espanhol, o uso da voz passiva é característico da linguagem jurídica. Gostava de saber se em português podemos afirmar que a voz passiva se caracteriza por ser usada em registos específicos da língua e quais seriam esses âmbitos de utilização.
Muito obrigada pela atenção.
O vocábulo como pode ser considerado uma conjunção subordinativa comparativa, no caso de surgir numa oração subordinada comparativa.
Porém, como se classifica quando não pertence a uma oração? Ex: «O senhor..., como primeiro outorgante...»
Gostaria de saber qual o significado da palavra bolastra.
Calculo que tenha origem popular, ouvia da forma que a seguir indico:
«Determinada pessoa parece uma bolastra.»
Já procurei em diversos dicionários (inclusivamente no Grande Dicionário Houaiss da Língua Portuguesa) e nunca a encontrei, será que existe?
Obrigado.
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