Na língua portuguesa, a palavra papagaio apareceu primeiro a designar a ave, ou o brinquedo de papel que voa?
Quais são os termos da língua umbundo que têm uma certa influência na língua portuguesa?
Relativamente a um esclarecimento de 1999, parece-me que não está em conformidade com a informação do Dicionário Terminológico:
«Verbo cuja flexão se afasta da flexão do paradigma a que pertence. As irregularidades podem afectar o radical ou os sufixos de flexão. Algumas irregularidades são meramente gráficas. Nos verbos irregulares há formas regulares. Exemplos posso/podes/podemos – medir/meço/medisse – ficar/fiquei – caçar/cacei – chegar/cheguei».
Estarei errada?
Desde já, a minha gratidão.
Gostaria de saber se a sigla W é válida para designar o ponto cardeal oeste na língua portuguesa, não considerando o novo acordo ortográfico.
Grata pela vossa atenção.
Gostaria de saber como se escreve: "ortóptista" ou "ortoptista" e porquê, por favor?
Estou com uma dúvida no que diz respeito à ordem dos elementos dentro da oração. No seguinte período:
«(...) diversas experiências e impressões sobre o Oeste e os Estados Unidos chegaram ao Brasil por meio de militares da Força Expedicionária Brasileira.»
Qual deve ser a ordem natural/mais frequente? Eu acredito que em português, o “normal” seria colocar o advérbio de lugar («ao Brasil») seguido dos agentes da passiva.
Agradeço a atenção dispensada.
Há alguma palavra grave terminada na consoante z e acentuada graficamente?
Agradecia esclarecimento.
A frase abaixo encontra-se no site do ENEM.
No caso de cor, não deveria ser sempre no feminino?
«Os cadernos são apresentados em cinco cores diferentes: azul, amarelo, branco, rosa e cinza. Antes de iniciar a prova, o participante deve verificar se o caderno contém a quantidade de questões indicada no Cartão-Resposta.»
Obrigado.
Certo ou errado, sou dos que partilham a opinião de que saudade é palavra única da língua portuguesa, se não no sentido estrito, pelo menos no uso emocional. Insatisfeito com as definições que encontro, fiz a minha, que não vem ao caso aqui apresentar. Toda querela parece-me ter a ver com o fato de que tentam definir saudade apenas como sinônimo de nostalgia, melancolia, no que não estão muito errados, mas quase sempre esquecem uma crucial característica da saudade, que não é apenas a lembrança da coisa passada que se viveu, mas, principalmente, e maiormente em sua singularidade portuguesa, o desejo de voltar a ver ou viver aquela lembrança, coisa que muitas definições esquecem para compor o conceito adequadamente.
Sem complicar a questão, reescrevo, antes da minha pergunta, a definição de Moraes, 1789, concisa mas completa: «A mágoa que nos causa a ausência da coisa amada, com o desejo de a ter presente e tornar a ver» (atualizei a grafia). E ele, imigrante em Portugal e exilado na Inglaterra, devia entender bastante de saudade. E agora minha pergunta, da única dúvida que tenho para um sinônimo que assim, mesmo frouxamente, me parece ser: enyorança, em catalão – além de dor, em romeno, já anteriormente explanada em consulta anterior – é também sinônimo da completa saudade portuguesa?
Na resposta à pergunta n.º 31 352, explica-se ser uma oração coordenada assindética a apontada, iniciada por porém. Desde quando porém deixou de ser conjunção adversativa, que nem o ILTEC se deu conta? Quando é que vamos ter coordenação nas revoluções linguísticas, a bem, quanto mais não seja, da capacidade de apoio intergeracional ao estudo da língua?
Este é um espaço de esclarecimento, informação, debate e promoção da língua portuguesa, numa perspetiva de afirmação dos valores culturais dos oito países de língua oficial portuguesa, fundado em 1997. Na diversidade de todos, o mesmo mar por onde navegamos e nos reconhecemos.
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