Consultório - Ciberdúvidas da Língua Portuguesa
 
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Fábio Vasco Operador de call center Quinta do Conde, Portugal 9K

Gostaria de saber se posso utilizar o termo indispor como sinónimo de «não ter». Por exemplo, «indispomos de previsão de...» = «Não temos previsão de...», a fim de evitar discurso negativo na escrita de e-mails.

Obrigado!

Luís Torres Contabilista Lisboa, Portugal 45K

Há verbos cujo particípio passado regular caiu em desuso ao longo dos tempos, como é o caso de pagado, do verbo pagar, usando-se agora a forma regular – pago. Existem mais verbos cujo particípio passado regular foi substituído pelo irregular?

Bruno Lima Servidor público Brasília, Brasil 3K

Se um crime não está sujeito à concessão de anistia, pode-se dizer que é um «crime inanistiável»?

Helena Henriques Bancária Alcobaça, Portugal 18K

«Ele opôs-se à mudança de sala.»

«Ele opôs-se à Maria.»

«À mudança de sala» e «à Maria» são complementos indiretos?

Armanda Ferreira Professora Viseu, Portugal 25K

Na frase «brindemos ao teu sucesso», «brindemos ao teu sucesso» desempenha a função de complemento indireto, ou de complemento oblíquo?

Cristina Henrique Editora Lisboa, Portugal 9K

Encontra-se referência às formas «auto da fé» e «auto de fé», esta última com maior frequência. Qual a forma que deve usar-se?

Obrigada.

António Lebres Professor Covilhã, Portugal 7K

Pretendo saber como deve ser feito o plural de rosa-cruz.

Já me disseram que não forma plural porque é uma ordem ou confraria.

Já me disseram que o plural seria rosas-cruzes (2 nomes, 2 plurais).

Já vi escrito rosa-cruzes.

Por favor, qual é a vossa opinião?

Obrigado.

Afonso Teófilo Balunguilua Engenheiro Luanda, Angola 28K

Diz-se «em tempos idos», ou «nos tempos idos»?

Marcos Sousa Estudante Rio de Janeiro, Brasil 32K

Sabemos que a contração entre artigo e preposição é um recurso bastante utilizado na língua portuguesa. Por exemplo, a preposição em associada aos artigos o e a pode resultar nos termos no e na, respectivamente. Contudo, ultimamente tenho observado a não utilização deste recurso gramatical em alguns textos e discursos, principalmente antecedendo a expressão «nome de», com o sentido de representar algo ou alguém. Por exemplo, «Venho em o nome do Estado brasileiro declarar guerra ao seu país...» em vez de «Venho no nome do Estado brasileiro declarar guerra ao seu país». A não utilização da contração em expressões do tipo poderia ser justificada por eufonia, tendo em vista que a expressão «no nome», repetiria a sílaba no.

Gostaria de saber o seu ponto de vista sobre o correto emprego da contração neste contexto (obrigatório ou facultativo). Reforçando, só achei estranho porque antigamente todos os textos traziam contração e, a partir de algum tempo, não vejo mais (neste contexto específico de «em o nome de»).

Catarina Oliveira Estudante Coimbra, Portugal 41K

A minha dúvida é a seguinte: utiliza-se «ingressar a», ou «ingressar na»?

Obrigada.