Consultório - Ciberdúvidas da Língua Portuguesa
 
Início Respostas Consultório
António Lebres Professor Covilhã, Portugal 7K

Pretendo saber como deve ser feito o plural de rosa-cruz.

Já me disseram que não forma plural porque é uma ordem ou confraria.

Já me disseram que o plural seria rosas-cruzes (2 nomes, 2 plurais).

Já vi escrito rosa-cruzes.

Por favor, qual é a vossa opinião?

Obrigado.

Afonso Teófilo Balunguilua Engenheiro Luanda, Angola 27K

Diz-se «em tempos idos», ou «nos tempos idos»?

Marcos Sousa Estudante Rio de Janeiro, Brasil 31K

Sabemos que a contração entre artigo e preposição é um recurso bastante utilizado na língua portuguesa. Por exemplo, a preposição em associada aos artigos o e a pode resultar nos termos no e na, respectivamente. Contudo, ultimamente tenho observado a não utilização deste recurso gramatical em alguns textos e discursos, principalmente antecedendo a expressão «nome de», com o sentido de representar algo ou alguém. Por exemplo, «Venho em o nome do Estado brasileiro declarar guerra ao seu país...» em vez de «Venho no nome do Estado brasileiro declarar guerra ao seu país». A não utilização da contração em expressões do tipo poderia ser justificada por eufonia, tendo em vista que a expressão «no nome», repetiria a sílaba no.

Gostaria de saber o seu ponto de vista sobre o correto emprego da contração neste contexto (obrigatório ou facultativo). Reforçando, só achei estranho porque antigamente todos os textos traziam contração e, a partir de algum tempo, não vejo mais (neste contexto específico de «em o nome de»).

Catarina Oliveira Estudante Coimbra, Portugal 39K

A minha dúvida é a seguinte: utiliza-se «ingressar a», ou «ingressar na»?

Obrigada.

Rafael Naty Bacharel Taubate, Brasil 13K

Gostaria de saber se, na expressão «abraço de coração», a parte «de coração» é uma  locução adjetiva que significa «cardíaco».

Obrigado!

Maria João Oliveira Sintra, Portugal 22K

"Fisioterapia" ou "fisioterápia"?

Maria João Oliveira

Bárbara Morais Professora Lisboa, Portugal 3K

Depois de ler os esclarecimentos prestados pela equipa do Ciberdúvidas em respostas anteriores acerca do plural de apelidos (nacionais ou estrangeiros), continuo com uma dúvida: se optar por fazer o plural de um apelido estrangeiro, devo seguir as regras da língua de origem para realizar esse plural?

Por exemplo, para Lynch, «os Lynches», ou «os Lynchs»? E para Flaherty, «os Flaherties», ou «os Flahertys»?

Muito obrigada pela vossa constante disponibilidade.

Jucilene Oliveira de Araújo Estudante Natal, Brasil 8K

Brasileiro. Esse sufixo -eiro vem donde?

Pedro Leite Estudante Ponta Delgada, Portugal 10K

O que quer dizer OVNIS?

Maria Rei Explicadora Setúbal, Portugal 23K

Foi já aqui referido que «as sílabas de carro são ca-rro (o dígrafo rr equivale a uma consoante). Mas, na mudança de linha, deve ficar um erre no final da linha e o outro erre no início da linha seguinte».

Foi também [aí] referido que «se separam as letras com que representamos os dígrafos rr, ss, sc, , xc:

car-ro, pás-sa-ro...»

Então afinal? O que eu percebi da primeira frase é que a divisão silábica de pássaro, por exemplo, faz-se pá-ssa-ro, mas, se fizer a translineação (mudança de linha), é que separo as sílabas? "pás-sa-ro"? É isso?!

Obrigada.