De vez em quando vejo escrita a palavra «feérico».
Já é palavra portuguesa?
Devo escrever «atenção com ou para»? E que bibliografia me aconselham para estas dúvidas sobre a regência das preposições?
Ouvi ontem de uma pessoa que trabalha com números que existe uma impropriedade, até mesmo um erro, em dizer que alguma coisa é tantas «vezes menor» que outra.
Isso não tem lógica, pois «vezes» só pode ser usado no sentido de adição, de maior.
Isso procede? Não consegui encontrar nada em meus livros.
Mas sendo assim, não seria redundância dizer que uma coisa é tantas vezes «maior» que outra? Pois, se vezes já implica o sentido de maior, não há por que repetir.
A solução proposta por esse profissional foi que devemos usar fração (tal coisa é um quinto de outra) ou inverter a posição na frase: Em vez de dizer que Portugal é 30 vezes menor que o Brasil (em hipótese), temos que dizer que o Brasil é 30 vezes maior que Portugal.
É uma dúvida grande, pois matematicamente acredito que faça sentido. Mas a lógica matemática é a mesma da língua?
Por causa de um desses encontros de motociclistas, oiço frequentemente na TV "motard" para aqui, "motard" para ali. Que me dizem disto?
Hangar, a «garagem» dos aviões e correlativos, quase sempre, oiço na TV pronunciado como se fosse acentuado no primeiro «a»: «Hângar». Cá por mim a pronúncia correcta é /hangár/. Tenho razão?
Qual o modo correcto de nos referirmos às bases de dados que tratam informação jurídica?
No feminino como «bases de dados jurídicas» porque a palavra «bases» é desse género, ou no masculino como «bases de dados jurídicos» porque é esse o género da palavra «dados»?
Gostaria de saber a grafia e utilização correctas deste termo de utilização geral. É mais correcto «fita adesiva» ou é o mesmo que «fitacola» / «fita-cola»?
Tendo sido, por diversas vezes, confrontado com um olhar inquisidor sempre que pronuncio o meu último apelido — Benídio—, gostaria de saber qual a sua origem, satisfazendo assim a minha curiosidade e a dos meus interlocutores.
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