Sobre este neologismo, ele não parece realmente anglo-saxónico (como, aliás, muitas "americanices" que nos entram pela porta), mas mais uma reimportação de palavras da nossa ancestralidade, ingratamente esquecidas.
Aqui parece-me que a tradução é mesmo a antiga palavra pajem, de nobre tradição, que o inglês foi buscar para fazer a palavra, agora com este novo significado (radicada talvez no grego "paidion", criança?).
Será assim?
Muitos cumprimentos pelo bom trabalho.
A palavra inobstante, largamente utilizado pelos advogados em petições e outros expedientes jurídicos, não consta no dicionário. É correto utilizá-la? Ou deve ser substituída pela expressão não obstante?
Uma consulta às Respostas Anteriores sobre a questão em epígrafe elucidou-me completamente, confirmando, aliás, o que eu pensava sobre o assunto. Do que lá li, e segundo penso, posso concluir que nas duas opções que apresento na frase que a seguir transcrevo e que, no fundo, têm o mesmo sentido, terei de escrever "senão" e "se não" conforme o verbo esteja, respectivamente, omisso ou expresso. Estou certo?
"Se passares por minha casa, deixa lá a encomenda, senão (= caso contrário = se não passares), trá-la contigo."
Obrigado.
Gostaria de saber qual a função sintáctica exercida pelo elemento «nos filhos», na frase: "Ele procura nos filhos rostos amados."
As frases "Não me importa" e "Não me importo" são sinónimas?
Em caso positivo, qual é a frase preferível?
Em caso negativo, o que significa cada uma das frases?
Por que dizemos: "Venho dos Estados Unidos", "Venho do Japão, do Brasil, da Espanha, da Inglaterra..." e dizemos "venho de Portugal"? O mesmo acontece com: "venho do Porto" e "venho de Coimbra".
Qual é a regra gramatical a ter em conta em se tratando destes casos?
Como estudante de química, gostaria de expor uma questão que frequentemente se nos coloca: azoto, deve pronunciar-se com "o" aberto ("azóto"), ou não ("azôto")?
Continuo a ter muitas dúvidas na aplicação correcta destas expressões.
Aquele espectáculo foi demais! (de mais).
Ele dormiu de mais (demais); Tu és pobre de mais (demais).
Seria possível fornecerem-me uma explicação completa sobre a utilização destas expressões?
Qual é a origem do topónimo Albernoa (aldeia 18kms a sul de Beja)?
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