Consultório - Ciberdúvidas da Língua Portuguesa
 
Início Respostas Consultório
Carlos Coutinho engenheiro Grijó, Portugal 10K

Deve dizer-se " duzentos gramas de fiambre " ou " duzentas gramas de fiambre"?

Gedeão Klarosk Brasil 4K

Favor esclarecer-me quanto aos antônimos dos substantivos que seguem:

   - iniciativa (atividade de iniciar, começar, adiantar-se) e
   - manipulação ( engendrar, concatenar ação(ões) para determinado objetivo seja atingido.

Bruno 6K

Gostaria que me respondessem a esta pergunta:

Como se chamam os habitantes da ilha de Tobago?

Tobagos
Tobaguinos
Tobagonianos

Antecipadamente um muito obrigado e os meus respeitosos cumprimentos.

Mário Cerqueira engenheiro Aveiro, Portugal 4K

A bibliografia de língua inglesa sobre química da atmosfera refere frequentemente as palavras 'anthropogenic' e 'biogenic' sempre que se pretende afirmar que determinada substância possui origem em actividades humanas ou biológicas, respectivamente.
Será que a língua portuguesa permite a tradução daquelas palavras para antropogénico e biogénico?
Como exemplo de aplicação destas palavras temos:
'As principais fontes de dióxido de enxofre na atmosfera do Hemisfério Norte são antropogénicas enquanto no Hemisfério Sul prevalecem as biogénicas.'
Grato pela atenção.
Melhores cumprimentos.

Sílvia Rumpold Suíça 18K

Poderiam indicar-me, por favor, palavras, frases e/ou provérbios em português (e se possível também em latim) que formam os palíndromos? Agradeceria igualmente informação detalhada sobre este fenômeno linguístico (origem, finalidade etc.).

L.M. Guerra sociólogo Coimbra, Portugal 4K

Gostava de saber se a palavra "berma" deve ser pronunciada "bêrma", tal como com a palavra "beco", ou "bérma".

Lucilene Nunes Brasil 3K

O que vem a ser parlenda?

Eugênio Geppert Chicago, EUA 52K

Existe uma regra sobre o uso de ser ou estar com o particípio passado? É comum em Portugal ler "É proibido estacionar". Por que não "Está proibido estacionar"?

Anton Haugeneder Munique, Alemanha 5K

Sou professor de inglês e francês na Alemanha e estudo adicionalmente português na universidade de Munique.

Encontrei num diálogo escrito uma construção que não conheço e que não acho explicada na minha gramática. É a passagem fora dos curvos:

(...Não faz mal.) Vamos mas é entrar, que (o filme já vai começar.)

Ainda que o sentido pareça claro, interessava-me saber:

Qual a construção? É uma expressão fixa ou é sintacticamente disponível? É linguagem falada só ou escrita também?

Manuel Estalagem militar da Força Aérea 5K

O que é a significação?

Quais os seus mecanismos?

Quais as categorias linguísticas que a exprimem?

Modos de organização do discurso?

Efeitos Produzidos?

O que se entende por discursos do quotidiano?