O que é analogia fonética ou prosódica? O que são analogias: morfológica, sintática e semântica?
Por favor, citem exemplos.
Qual é a regra para as paroxítonas terminadas em «am»?
Dizemos «sobreviver a/lhe», porque este verbo não é transitivo directo.
Está certo. Eu pergunto quando usamos "a" e quando "lhe " com este verbo?
Agradeço a sua explicação pormenorizada sobre o "a" no acusativo. As dúvidas, no entanto, persistem. Das suas explicações tirei os exemplos fornecidos e volto a perguntar.
(h) A teus pais, nunca desrespeites.
Não seria melhor (e necessário) dizer: … nunca os desrespeites, como é a condição «sine qua non» em espanhol?
(j) Deu o almoço a ambos eles.
Não me parece um exemplo feliz, já que aqui "dar a ambos eles" diz respeito ao dativo e não ao acusativo.
(r) ... aceitou-o, mas não ao dinheiro.
Será preciso este a?
1. - É correcta a pergunta: A quem ajudou a Ana?
Muitos dos portugueses, mesmo professores de português (!), contestam o "a", dizendo: Quem… ? A que se deve isso?
5. - O verbo faltar é também transitivo indirecto. Portanto, dizemos «faltar à aula/ao exame, etc».
Substitua, por favor, "à aula" e "ao exame" pelos respectivos clíticos.
Eu sei que esta página não é provida de áudio, porém gostaria que me mostrassem a diferença de pronúncia entre o 'a' aberto e o 'a' fechado, graficamente.
Agradecimentos antecipados.
Estou a escrever uma tese e surgiu-me agora um problema: tenho usado a expressão 'puf' (interjeição onomatopaica) como substantivo para representar uma libertação instantânea de gases para a atmosfera.
A inspiração veio-me, como será corrente, do equivalente inglês, 'puff'. As alternativas 'bufa' ou 'bufo' têm conotações que se podem considerar negativas.
É legítima a invenção? Há alternativas?
O condicional será um modo ou um tempo?
Tendo já consultado várias gramáticas, verifico que não é consensual considerar o modo condicional.
Agradeço o esclarecimento possível.
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