Sou um estudante do 10º ano do ensino secundário na área de Humanidades e, devido a um estudo que estou a efectuar sobre ditos populares, surgiu-me uma dúvida que reside no seguinte: qual a forma correcta do dito popular - "Quando se escapa (capa) não se assobia"?
Todos conhecem o uso das persianas (em holandês: "luxaflex"/"jalouzieen") com as lâminas horizontais, que, ao fechar, protegem o quarto do sol. Agora, há outro tipo de persianas com as lâminas verticais (muitas vezes de pano). Em holandês chamam-se: "lamellen". Como se chamam em português?
Em primeiro lugar, quero dar-vos os meus parabéns pelo V. trabalho!
Tenho um filho de 6 anos que se encontra agora no 1.º ciclo (antiga 1.ª classe). A minha dúvida é a seguinte: poderei continuar a dizer éle (L - e ponho acento para que possam perceber a pronúncia) ou, como agora é ensinado na escola, terei de dizer lê (assim como mê, nê, ...)?
Obrigada!
Gostaria de saber a origem do prefixo "TELE" que se usa em vários meios de comunicação; ex.: televisão, telegrafia, telefone, teleférico, teledisco, telemóvel, telefonia etc.
Muito grato.
Devo sempre colocar o pronome pessoal antes do verbo no infinitivo? Exemplo: para eu fazer. Qual a razão?
Sou médico, e tenho visto escrito o termo "biunívoco", mas não o encontro em qualquer dicionário da língua portuguesa. Tal termo existe em português, a par de "unívoco"? Com o significado de "nos dois sentidos"? Se não existir, que palavra poderemos usar com esse significado?
Qual o processo de formação das palavras pontapé, passatempo, clarabóia?
Sei que os verbos "haver" e "fazer" indicando tempo são impessoais.
E quanto ao "passar"?
Vejam-se as frases:
1) Passaram muitos anos.
2) Passaram-se muitos anos.
3) Passou muitos anos.
4) Passou-se muitos anos.
Agradecia se me pudessem dizer quais das frases acima estão certas. Não sei se o verbo é pronominal, se há voz passiva e se "muitos anos" é sujeito ou se é objeto direto.
Afinal, "passar" é pessoal ou impessoal em frases deste tipo?
Sou médico, e gostaria de saber se é linguisticamente possível empregar a expressão "circulação cardiópeta" (com o significado de "em direcção ao coração"), por paralelo com circulação centrípeta (em direcção ao centro). E "hepatopedal" (em direcção ao fígado), como muitas vezes se vê escrito?
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