Segundo alguns a origem da palavra mulato é perjurativa:
Mulato = filho da mula (negra, escrava).
Cabrito = filho da cabra (mulata).
Cafuzo = filho de negro e mulato??
Isto é demasiado perjurativo para ser verdade.
Agradeço uma definição mais científica.
Muito obrigado.
Deverá dizer-se, «este trabalho está mais bem feito», ou «este trabalho está melhor feito»?
Sou estudante do 10º ano do ensino secundário e gostaria de saber se a palavra "ambos" se pode aplicar a mais do que duas pessoas, como por exemplo: "ambos os três", etc.
Preciso saber urgentemente qual o conceito e definição de ficção cientifica.
Em discussão com amigos fiquei na dúvida se se deve escrever cor-de-laranja ou cor de laranja. Tudo isto, porque o dicionário de língua Portuguesa da Porto Editora tem a entrada cor-de-laranja, mas o dicionário electrónico Aurélio não!
Qual deles está correcto?
Estou tentando relembrar uma palavra, em português, que nomeia o "relógio de sol". Esta palavra, se bem me lembro dos tempos do colégio, provém do grego (ou seria do latim?) e significa algo semelhante a "sem sol, calo-me". Devo dizer que já procurei em vários dicionários, inclusive no ótimo dicionário on-line da Priberam, mas não obtive sucesso.
Quero desde já dar os meus parabéns a esta janela.
Sou estudante de Engenharia Electrotécnica, e venho por este meio colocar esta questão da discrepâcia (ainda) de uma ortografia comuum no Brasil e em Portugal
(...) Precisando frequentemente de consultar livros do ramo da engenharia escritos em português do Brasil, confronto-me constantemente com grafias que me são estranhas. É o caso de comumente, por exemplo.
Agradecia ser informado se é mais correcto escrever-se "Calcite" ou "Calcita" (ou "Dolomite"/"Dolomita", "Clorite"/"Clorita"), minerais da família dos silicatos.
Prezado Prof. Dr. José Neves Henriques, antes de tudo, agradeço-lhe pela resposta à minha dúvida. Na resposta, o senhor pedia que lhe dissesse o nome do livro em que se encontra a "regra" de usar "para cá" ao invés de "para aqui", em frases do tipo: "venha para cá", "vá para lá". Bem, o livro em questão é do Prof. Luiz Antônio Sacconi, "Não erre mais", 19 ed. revis. e aumentada. São Paulo, Atual, 1995.
Neste livro, o Autor procura corrigir os erros de português mais comuns. Porém, às vezes, ele toma certas posições que, a meu ver, são difíceis de aceitar. Não obstante a isso, "Não erre mais" é um bom repositório dos desvios mais comuns da norma culta do português no Brasil, dando-nos uma visão panorâmica de como é a língua portuguesa falada e escrita no Brasil.
Este é um espaço de esclarecimento, informação, debate e promoção da língua portuguesa, numa perspetiva de afirmação dos valores culturais dos oito países de língua oficial portuguesa, fundado em 1997. Na diversidade de todos, o mesmo mar por onde navegamos e nos reconhecemos.
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