Em primeiro lugar, quero dar-vos os meus parabéns pelo V. trabalho!
Tenho um filho de 6 anos que se encontra agora no 1.º ciclo (antiga 1.ª classe). A minha dúvida é a seguinte: poderei continuar a dizer éle (L - e ponho acento para que possam perceber a pronúncia) ou, como agora é ensinado na escola, terei de dizer lê (assim como mê, nê, ...)?
Obrigada!
Gostaria de saber a origem do prefixo "TELE" que se usa em vários meios de comunicação; ex.: televisão, telegrafia, telefone, teleférico, teledisco, telemóvel, telefonia etc.
Muito grato.
Devo sempre colocar o pronome pessoal antes do verbo no infinitivo? Exemplo: para eu fazer. Qual a razão?
Sou médico, e tenho visto escrito o termo "biunívoco", mas não o encontro em qualquer dicionário da língua portuguesa. Tal termo existe em português, a par de "unívoco"? Com o significado de "nos dois sentidos"? Se não existir, que palavra poderemos usar com esse significado?
Qual o processo de formação das palavras pontapé, passatempo, clarabóia?
Sei que os verbos "haver" e "fazer" indicando tempo são impessoais.
E quanto ao "passar"?
Vejam-se as frases:
1) Passaram muitos anos.
2) Passaram-se muitos anos.
3) Passou muitos anos.
4) Passou-se muitos anos.
Agradecia se me pudessem dizer quais das frases acima estão certas. Não sei se o verbo é pronominal, se há voz passiva e se "muitos anos" é sujeito ou se é objeto direto.
Afinal, "passar" é pessoal ou impessoal em frases deste tipo?
Sou médico, e gostaria de saber se é linguisticamente possível empregar a expressão "circulação cardiópeta" (com o significado de "em direcção ao coração"), por paralelo com circulação centrípeta (em direcção ao centro). E "hepatopedal" (em direcção ao fígado), como muitas vezes se vê escrito?
Qual(is) das 3 frases abaixo está (ão) corretas? Por quê?
I. É preciso que eles ANSEIEM por dias melhores para a felicidade ser uma realidade.
II. Assim que PROPOREM soluções sérias, não serão mais ridicularizados.
III. As pessoas que VÊEM como importante nossa presença na empresa serão as primeiras a receber o nosso convite.
Relativamente ao plural do substantivo composto "peixe-espada", devo lembrar também que a Gramática de Celso Cunha diz o seguinte: "a) também só o primeiro toma a forma de plural quando o segundo termo da composição é um substantivo que funciona como determinante específico...".
Não estará o termo "espada" a funcionar como determinante específico do primeiro elemento? Não esqueçamos que a referida gramática faz constar entre os exemplos para a referida alínea o composto "manga-espada".
Sendo assim, não seria mais correcto dizer "peixes-espada"?
Eu queria saber, se escrevendo as palavras touro ou toiro, ouro ou oiro, se de ambas as maneiras estão bem escritas ou pelo contrário não.
Obrigado.
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