Consultório - Ciberdúvidas da Língua Portuguesa
 
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Carla Beatriz Guimarães Melin Brasil 4K

A professora de meu filho, que é da 7ª. série, pediu um trabalho c/este título, fizemos uma pesquisa aonde encontramos o tema vício de linguagem:
barbarismo, estrangeirismo, ambiguidade e etc.

Ela não aceitou o trabalho e nem os recortes de jornais exemplificando os erros como: nomes de lojas: ex.:Koncertamus, Dogs Vet que no caso representaria um estrangeirismo. O que é que eu faço?

Álvaro Orrego Ajorre, Espanha 3K
Quisiera saber si existen acentos diferenciables entre las distinats naciones lusoparlantes de Africa.
Conceição Pereira Portugal 2K

A dúvida colocou-se-me depois de ter lido uma "resposta anterior" sobre o gentílico cabo-verdiano, onde pode ler-se que -iano é o sufixo que deve aplicar-se nos gentílicos.

Suponho que coreano seja uma excepção, ou não?

Karolien van Eck Holanda 3K

Como é que se chama uma empresa que se engarregue de guardar e transportar navios naufragados. Referimo-nos a empresas tais como a Smit-Tak.

Encontrámos o termo "salvamento". Será que este se pode aplicar? E os barcos utilizados para este fim, como é que se chamam?

Paulo César Libardi Engenheiro Civil Brasil 7K

Se este "site" realmente funcionar, vai ser de mais! (muito bom mesmo!)

Bem, a pergunta é sobre adjunto adverbial e objeto indireto. Eu já pesquisei em perguntas/respostas anteriores sobre o assunto, mas não sanei minha dúvida que é a seguinte:

"Maria corria apertando sua filha à barriga."

"À barriga" é adjunto adverbial - como me parece - ou objeto indireto como diz meu professor?

Esse tema é controverso mesmo, ou eu tenho que me conformar que definitivamente português não é coisa para engenheiro?

Agradeço a atenção (e agradecerei ainda mais se houver resposta!)

Carlos Ferro Brasil 7K

Observe-se o trecho abaixo, tirado de uma coluna de jornal:

" Não dá mais para agüentar. É demais. Quase todos os dias se lê no jornal, se ouve no rádio e na televisão que a maior causa de mortes de jovens no Brasil são os acidentes de trânsito. Por trás dessa pseudoverdade se esconde uma armadilha: é evidente que a causa mais freqüente de mortes de jovens «sejam» os acidentes de trânsito, os jovens são muito mais fortes e saudáveis do que os velhos, dificilmente os jovens morrem por doença, ora bolas!"

Tudo isso para que me digam então se está correto o emprego daquele «sejam» na frase " é evidente que a causa mais freqüente de mortes de jovens «sejam» os acidentes de trânsito".

Parece-me que esse verbo "ser" deveria ter sido conjugado no presente do "indicativo" em vez do subjuntivo; expressa a frase não uma dúvida, mas uma "certeza" com a expressão "é evidente" colocada logo de início.

Muito obrigado.

Ana Rita Vieira 3K

Gostaria de saber se a palavra aliás se acentua no primeiro a. É que há pessoas que pronunciam "áliás", e não sei se é correcto!

Obrigada.

Luiz Daniel de Sousa Gonçalves 41K

Gostaria de saber o que significa Parataxe e Hipotaxe.

Mariana Figueira Lisboa, Portugal 11K

Sei que os advérbios de modo formados com o sufixo '-mente' não são acentuados graficamente. A minha questão está relacionada com a acentuação dos advérbios que derivam de adjectivos proparoxítonos e que se encontram coordenados. O primeiro elemento coordenado deve ou não ser acentuado graficamente?

Ex.:

(1) O assunto foi tratado histórica e politicamente.

ou

(2) O assunto foi tratado historica e politicamente.

Obrigada pela atenção.

Mário Ricca Portugal 4K

Porque é que não encontro o verbo "despoletar", tão em moda nos círculos políticos e jornalísticos, em nenhum dicionário (pelo menos os mais vulgarizados)?

O verbo "espoletar" esse sim, encontro facilmente!