Com certa surpresa, encontrei no Alentejo dois afluentes do Rio Guadiana cujos nomes me pareceram estranhos, a Ribeira de Lucefecit e o Rio Degebe. Mesmo levando em conta a influência árabe, são nomes que não parecem portugueses. Será que me podem dar uma ideia das suas origens?
Dúvidas com relação ao emprego do verbo. O certo é: "... o volume da receita bruta anual da Empresa não excedera o limite fixado no artigo..." ou o certo é "... o volume da receita bruta anual da Empresa não excedeu o limite..."?
Com relação ao verbo excedeu, qual o certo nas frases acima?
Obrigada.
Na frase "eu havia falo para você não comer este bolo", o verbo falar está certo desta forma?
Quando é que devo usar as preposições no, em, do, de e pelo?
Digo isto porque sou repórter de televisão e há frases que apresentam dúvidas de concordância.
Gostaria de saber quantos fonemas e quantos grafemas existem em português. Desde já o meu obrigado.
Na frase: Se você não queria que eu fizesse a prova, não devia ter feito a prova.
Eu poderia substituir o verbo queria por quisesse e o verbo devia por deveria? Por quê?
Obrigado.
Por que se escreve São Paulo e não Santo Paulo?
Qual a vossa opinião acerca da possibilidade de se proceder a uma evolução – a médio e longo prazo, obviamente – visando a facilitação do uso da língua portuguesa, começando-se por eliminar alguns dos casos especiais da leitura e da escrita que tanto tempo ocupam na didáctica do 1.º ciclo?
Temos exemplos: porquê continuar o "x" a fazer o papel de outras consoantes?
Porque não dar a cada consoante um e só um – o seu mais comum – valor? Porque é que o "g" não pode desempenhar o seu devido papel e quando encontra um "e" ou um "i" vai buscar a sua muleta? E o "s" que som tem? E o "c" que valor tem? E para que preciso eu de um "q", de um "ç"?
Vamos simplificar o futuro? Eu gosto tanto da minha língua! Pena é que ela seja tão difícil de aprender e de ensinar, dada a complexidade da sua gramática, que ocupa demasiado tempo numa era que exige rapidez.
Era importante para mim uma resposta "urjente", dado estar empenhado nesta "cestão". "Ceria" a vosa opinião. Bem-hajam!
Li no n.º 436 da revista Visão o habitual artigo de Clara Pinto Correia. A certo ponto afirma: "... e deparava com as pessoas a discutirem...". Mais à frente diz: "... a ciência portuguesa funciona (...) com projectos (...) a aparecerem...".
Esclareçam-me por favor se, em qualquer um dos exemplos, não haverá um predicado a mais. O 2.º verbo, respectivamente "discutir" e "aparecer", não deveria estar no infinitivo?
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