Consultório - Ciberdúvidas da Língua Portuguesa
 
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E. Esteves de Oliveira Portugal 5K

Com certa surpresa, encontrei no Alentejo dois afluentes do Rio Guadiana cujos nomes me pareceram estranhos, a Ribeira de Lucefecit e o Rio Degebe. Mesmo levando em conta a influência árabe, são nomes que não parecem portugueses. Será que me podem dar uma ideia das suas origens?

Sheyla dos Santos Silva Secretária Brasil 4K

Dúvidas com relação ao emprego do verbo. O certo é: "... o volume da receita bruta anual da Empresa não excedera o limite fixado no artigo..." ou o certo é "... o volume da receita bruta anual da Empresa não excedeu o limite..."?

Com relação ao verbo excedeu, qual o certo nas frases acima?

Obrigada.

Marta Deolinda O. e Souza Brasil 58K

Na frase "eu havia falo para você não comer este bolo", o verbo falar está certo desta forma?

Eliseu Botelho 11K

Quando é que devo usar as preposições no, em, do, de e pelo?

Digo isto porque sou repórter de televisão e há frases que apresentam dúvidas de concordância.

F. Leal Bélgica 11K

Gostaria de saber quantos fonemas e quantos grafemas existem em português. Desde já o meu obrigado.

Michael Peressin Brasil 14K

Na frase: Se você não queria que eu fizesse a prova, não devia ter feito a prova.

Eu poderia substituir o verbo queria por quisesse e o verbo devia por deveria? Por quê?

Obrigado.

Pedro Fontes da Costa Portugal 10K

Aqui vai a pergunta: escreve-se rally ou rali?

Pablo Rodrigues Brasil 22K

   Por que se escreve São Paulo e não Santo Paulo?

António Melo Portugal 4K

   Qual a vossa opinião acerca da possibilidade de se proceder a uma evolução – a médio e longo prazo, obviamente – visando a facilitação do uso da língua portuguesa, começando-se por eliminar alguns dos casos especiais da leitura e da escrita que tanto tempo ocupam na didáctica do 1.º ciclo?

   Temos exemplos: porquê continuar o "x" a fazer o papel de outras consoantes?

   Porque não dar a cada consoante um e só um – o seu mais comum – valor? Porque é que o "g" não pode desempenhar o seu devido papel e quando encontra um "e" ou um "i" vai buscar a sua muleta? E o "s" que som tem? E o "c" que valor tem? E para que preciso eu de um "q", de um "ç"?

   Vamos simplificar o futuro? Eu gosto tanto da minha língua! Pena é que ela seja tão difícil de aprender e de ensinar, dada a complexidade da sua gramática, que ocupa demasiado tempo numa era que exige rapidez.

   Era importante para mim uma resposta "urjente", dado estar empenhado nesta "cestão". "Ceria" a vosa opinião. Bem-hajam!

António Matos Godinho Portugal 9K

Li no n.º 436 da revista Visão o habitual artigo de Clara Pinto Correia. A certo ponto afirma: "... e deparava com as pessoas a discutirem...". Mais à frente diz: "... a ciência portuguesa funciona (...) com projectos (...) a aparecerem...".

Esclareçam-me por favor se, em qualquer um dos exemplos, não haverá um predicado a mais. O 2.º verbo, respectivamente "discutir" e "aparecer", não deveria estar no infinitivo?