Gostaria de saber qual das duas possibilidades é a correcta, Góis ou Goes. Sou jornalista e recentemente escrevi um artigo sobre o aniversário do nascimento deste humanista. Nas informações que recebi vinha escrito Góis, assim como em várias pesquisas que efectuei. Mas o meu editor diz que sendo uma figura do século XVI, nos devemos manter fiéis à língua e escrever Goes. Na minha perspectiva pessoal, acho que é uma questão de opção pessoal. Senão também escreveríamos Luiz Camoes; se não estou em erro, era assim que se escrevia. Como ficamos então, Góis ou Goes?
Gostaria de exemplos de cada um destes registos e as diferenças: monólogo/diálogo/entrevista/debate/conferência/conto/discurso e proclamação/anúncio/declamação/locução/declaração.
Li há dias uma entrevista com o ex-Presidente do Brasil, Fernando Henrique Cardoso, onde ele empregou a frase:
"Não colocar a onça com vara curta".
Qual o significado e a origem desta expressão?
Li algures que a palavra tuga era pejorativa.
Não a encontro em nenhum dicionário mas de facto tornou-se conhecida pois foi o nome dado à Selecção Nacional aquando do Mundial 2002.
A pergunta é: a palavra existe? E é pejorativa?
Tenho a seguinte dúvida a solucionar, e peço a ajuda de vocês:
«...gosto de uva é mais azedo». «De uva» é adjunto adnominal ou complemento nominal? Por quê?
E se fosse: «...gosto da uva é azedo». A resposta seria a mesma?
Obs.: Tenho uma apostila que diz o seguinte: quando tiver sentido ativo (algo de alguém) será adjunto adnominal. Essa idéia se encaixa nas frases acima?
Obrigado.
Qual é a conjugação dos verbos compelir, gerir, computar, bulir e cerzir no presente do indicativo e pretérito perfeito do indicativo?
Obrigado.
Gostaria de saber em que casos é obrigatória a próclise após a partícula "que" no português de Portugal.
Tenho essa dúvida pois ao consultar Ciberdúvidas vi, por um lado, que na frase "Se a pergunta for difícil, avise-me, que eu lhe enviarei a resposta" (6/7/2001) era possível também utilizar o pronome em posição mesoclítica se a frase fosse dita pausadamente.
Por outro lado, ao comentar as diferenças sintáticas entre o português de Portugal e do Brasil (17/03/1999), afirmou-se que no Brasil há freqüentemente trocas entre ênclise e próclise, em relação ao que é usual em Portugal (ex: que se diz/ que diz-se).
Talvez a colocação pronominal dependa da eufonia da frase, ou de se o "que" tem função de conjunção ou de relativo.
Há algo sobre a proibição de certas conjunções em início de período. Isso realmente é correto? E quais seriam as conjunções que poderiam iniciar período (dentro e fora do parágrafo)? Como se justifica tal proibição?
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