Um certo artigo custava 100? Agora custa 200?, por isso tenho que pagar o dobro. É correcto dizer que agora tenho que pagar duas vezes mais? Não significará «duas vezes mais» ter que pagar 300, sendo o dobro (duas vezes) do valor anterior mais esse mesmo valor?
Gostaria que verificassem se é correcta a utilização da palavra “interiorismo”; se pode aplicar-se relativamente a “decoração de interiores”. Tenho visto esta palavra em revistas em castelhano, mas recentemente verifiquei que algumas revistas nacionais também a utilizam.
Quando se pretende falar de alguém cujo nome não interessa, utiliza-se Fulano, quando são duas, Fulano e Sicrano, quando três, Fulano, Sicrano e Beltrano. Queria só saber se dá (ou não) para continuar esta lista, se existe um “nome” para um quarto, um quinto, um sexto… Personagens?
Obrigado.
Como se escreve correctamente: Ideosofema ou idiosofema?
N.E. O consulente escreve segundo a Norma de 1945.
Gostaria de saber se existe alguma expressão portuguesa para "mailing list" quando usada no contexto das novas tecnologias de comunicação.
Para efeitos de um trabalho que estou a fazer, tenho necessidade de citar uma obra de um autor do séc. XIX chamado Manuel Paulino d´Oliveira. Na obra em questão o nome do autor é apresentado com apóstrofo, pelo que me parece correcto manter essa grafia na citação.
Tenho, porém, dúvidas sobre a forma correcta de citar o nome com apóstrofo:
Deve escrever-se Paulino d´Oliveira ou Paulino d´ Oliveira (com ou sem espaço?).
Grato desde já pela vossa ajuda.
Ouço falar em sádinos como habitante de Setúbal, mas acontece que não vem no dicionário, mas sim "setubalenses". Gostaria de saber se realmente "sádinos" existe.
Obrigado!
Minha dúvida se prende ao uso do aposto no caso em que o termo fundamental é regido de preposição. Vejam-se as frases:
(1) «Lei e chicote, somente a isso obedeciam»;
(2) «À lei e ao chicote, somente a isso obedeciam»;
(3) «Somente obedeciam a isto: lei e chicote»;
(4) «Somente obedeciam a isto: à lei e ao chicote»;
(5) «Não tinham a menor dúvida disto: que ele era um assassino»;
(6) «Não tinham a menor dúvida disto: de que ele era um assassino»;
(7) «Somente aos dois perdoaram: Francisco e Lídia»;
(8) «Somente aos dois perdoaram: a Francisco e Lídia».
Em suma, a preposição deve ou pode ser usada?
Obrigado.
Sou vestibulando, moro em Fortaleza e tenho uma dúvida, que julgo rara.
Na frase abaixo, o aposto «nada» faz ou não parte do sujeito?
«Livros, cadernos, canetas, nada ficou sobre a mesa.»
Grato pela possível resposta.
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