Sempre com um grande abraço de agradecimento pelo extraordinário trabalho que fazem, a pergunta: pode-se usar a palavra dispersidade, com relação ao que está disperso?
Quem nasce em Maria da Fé, cidade do Sul do estado de Minas Gerais, no Brasil, é maria-fidelense? Vocês podem me responder sobre esse gentílico?
Tenho encontrado, quando ando pelo país, a repetição no nome de várias povoações, por exemplo Gondomar, Trofa, Bustelo, etc. Qual a origem dos topónimos?
Como devem saber, a Alemanha vai ter em breve uma mulher como chanceler federal, e a minha dúvida é precisamente essa: há feminino de chanceler em português? Ou tem de dizer-se "Senhora Chanceler"? Obrigado!
Na vossa explicação que vi sobre a sintaxe na Nova Terminologia detectei que se excluíram inúmeras designações novas que aí surgem e que na minha perspectiva complicam imenso a classificação das orações e alteram inclusivamente o conceito de «subordinada». Só como exemplo surge uma «frase» subordinada substantiva completiva adjectival, cujo exemplo é: Aprendemos um teorema [difícil [de [demonstrar]]] - esta última «frase» («de demonstrar») é assim classificada (B4.2.6.2.3.1 e B4.2.6.2.3.1.1) Um verbo substantivado é um verbo principal?Mais: a haver aqui qualquer tipo de subordinada, qual é a sua subordinante? O adjectivo adquire agora o carácter de oração subordinante??? Pergunto pois se isto é para ensinar aos alunos (tenho um 12.º com exame já com a Nova Terminologia) ou se se trata de algum erro.
Gostaria de saber qual a origem da palavra Podence e seu significado. Grato pela atenção dispensada.
Quando se insta alguém a fazer prova de algo é comum ouvir-se: «É necessário um documento em como não tem dívidas...» (por exemplo). É correcto? Não deveria dizer-se «... um documento em que (subentende-se: se declare que) não tem dívidas...»?
Gostaria de saber se a palavra Graal tem uma ou duas sílabas e se se pronuncia Graal ou Gra... al. Muito obrigado.
Gostaria de saber a aplicação correcta da palavra "griffes". Bem-haja para toda a equipa pelo excelente trabalho que fazem.
A minha dúvida é sobre pronúncias, porque, de facto, existe bastante risota quando eu digo «sofá» e «fecha», embora eu pense estar certa. Isto porque eu digo «sento-me no “sufá”» (e não “sófá”) e «“fécha” a porta» (e não “feicha”). Obrigada pela atenção.
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