Consultório - Ciberdúvidas da Língua Portuguesa
 
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Hugo Rodrigues Braga, Portugal 6K

A palavra «apocalipse», sendo foneticamente grave, deve ler-se (no «po») com «ó», «ô» ou «u»?
Muito obrigado.

Maria Filipa Espanha 7K

Deve escrever-se “enviesado” ou “enviezado”?

Bárbara Sá Portugal 7K

Qual a definição de “comité”?

Ana Gomes Economista Portugal 16K

É costume chamar-se às bases para chuveiros "polibans", que julgo ser uma palavra francesa. Eu pergunto se se poderá dizer “polivã” ou “polivan”?

Ivan Filipe Monteiro Lima Odivelas, Portugal 113K

Eu sei que vocês já responderam a esta pergunta, mas estou muito baralhado com isto e então aqui vai a minha pergunta: «O que que é a voz passiva e a voz activa?»
«O único verbo que pode diferenciar é o verbo ser?»
Gostava muito que me respondessem.
Obrigado.

Rogério Silva Portugal 26K

Antes de colocar as minhas dúvidas, gostaria de endereçar os meus sinceros parabéns pelo excelente trabalho que é feito em prol da língua portuguesa. Agora gostaria que me informassem do aumentativo das seguintes palavras:

– pêssego;
– pardal;
– bicho;
– braseira;
– e furo.

Grato pela atenção.

José Rodrigues Portugal 14K

Gostaria de saber a origem da expressão «ir abaixo de Braga».

Isabel Furtado Portugal 53K

Sou estudante universitária do curso de Português e Francês e tenho uma dúvida relativa à utilização dos pronomes possessivos «seu» e «dele». Quando estudei latim, aprendi que estes pronomes são utilizados em contextos diferentes, por exemplo «o seu pai» e «o pai dele» são frases que são proferidas pelos falantes como tendo o mesmo significado mas que, realmente, não o têm. Todavia, ao procurar na Gramática do Português Contemporâneo, não vejo nenhuma referência a este aspecto. Pedia, por isso, um esclarecimento, de forma a poder falar melhor português.

Desde já muito obrigada.

Anónimo(a) 6K

1. Realiza-se no próximo fim-de-semana, em Lisboa, com abertura na quinta-feira, dia 16, mais uma edição da Expolíngua Portugal, neste ano dedicado à Língua Inglesa. Como se explica na respectiva página na Internet, este 16.º Salão Português de Línguas e Culturas « [...] reúne todos os agentes envolvidos no mundo do ensino e aprendizagem de línguas», tendo dois objectivos principais: a promoção da língua e cultura portuguesa no mundo; a divulgação das línguas e culturas estrangeiras em Portugal.

2. O primeiro objectivo desta iniciativa liga-se a um tópico recorrente nas perguntas que recebemos, o da norma. Com efeito, apesar das inevitáveis variação e mudança linguísticas, o ensino-aprendizagem do português, do inglês ou de outra língua qualquer requer a descrição de um modelo estável de uso que é aceite por uma dada comunidade como padrão de correcção. Este tem carácter convencional, mas a sua existência é necessária à definição das relações sociais. Daí tantas e tantas perguntas pressuporem um cuidado com a adequação do comportamento linguístico.

3. Além disso, o tema e o segundo objectivo da Expolíngua Portugal evocam a questão do estatuto do português no mundo, quando comparado com igualmente grandes línguas. Como se sabe, é sobretudo a propósito do inglês que muitas perguntas nos são feitas, o que indicia a pressão desta língua dado o seu protagonismo nas novas tecnologias e noutros domínios.

4. É, pois, procurando entender a identidade da nossa língua e a sua relação com outras na a(c)tualidade que recomendamos – a quem o possa fazer – uma visita à Expolíngua Portugal. De qualquer modo, deixamos como sempre as nossas respostas mais recentes e o Pelourinho, desta vez, sobre a sintaxe do verbo vencer.

Boa leitura.

Moisés Moura Rodrigues Portugal 6K

Na leitura da acta da tomada de posse do novo Presidente da República, ouvimos ser referido o artigo 127. ª como «artigo centésimo vigésimo sétimo». Correcto ou devia ter sido escrito artigo cento e vinte e sete?