Consultório - Ciberdúvidas da Língua Portuguesa
 
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Herlander Reis Portugal 25K

Apesar de conhecer o sentido da expressão «trinta por uma linha», gostaria que me fosse explicada (se possível) a origem da mesma!

André Zibaia da Conceição Advogado Lisboa, Portugal 31K

Apesar de ser um tema (quase) debatido à exaustão, persiste no meu espírito uma dúvida quanto à expressão «curriculum vitae», aliás, quanto ao seu plural.

Se a tradução para português desta expressão é «currículo da vida», o plural da mesma seria «currículos das vidas». Afinal, trata-se de vários currículos, respeitantes a várias vidas.

Então, porquê o plural latino «curricula vitae»? Porque não «curricula vitarum»?

Agradeço muito quaisquer esclarecimentos que possam dar sobre esta matéria.

Thayse Estudante Porto Alegre, Brasil 8K

Gostaria de saber o significado do meu nome, Thayse.

Rojane Duarte Professora Vila Velha, Brasil 79K

Gostaria de saber a origem e o que significa a palavra "yaya".

Talita Mendes Administradora Campinas, Brasil 8K

Tenho visto em regulamentos e leis a expressão «fica vedada a contratação...». A palavra vedada refere-se a vedação, enquanto o ato de vetar, de proibir, vem de veto. Qual forma está correta, vedada, ou vetada?

Sílvio Macedo Braga, Portugal 5K

Deve dizer-se, em minha opinião, pedomania, e não pedofilia (pedómano, aquele que a pratica, e não pedófilo; à semelhança de cleptómano e cleptomania; claustrófobo e claustrofobia), atendendo à raiz grega filo, «que é amigo» (eu não sei grego).  Ora, no caso em apreço, essa característica é de enfermidade, tomando aspecto negativo, doentio, do foro médico-psiquiátrico.

Muito obrigado.

Helena Matias Assistente de bordo Lisboa, Portugal 25K

Uma amiga diz-me que a expressão «chorar convulsivamente» está incorrecta: e que se deve dizer «chorar compulsivamente».

Eu considero ambas correctas mas com sentidos diferentes: a primeira significa um choro muito agitado, e a segunda, um choro incontrolável e sem explicação.

Qual a vossa opinião?

Obrigada.

Luís A. Afonso Investigador (reformado) Lisboa, Portugal 14K

Num recente programa do Biography (acerca da carreira profissional da juíza O´Connor) tivemos ensejo de nos depararmos com a expressão «exéquias fúnebres» (do presidente R. Reagan).

Pergunto: não será o mesmo que «subir para cima», «avançar para a frente», «recuar para trás», e assim por diante?

Não cuidou o locutor em que o uso pleonástico apenas se admite como recurso literário de ênfase (e em condições bastante condicionadas)?

Não acredito pelo que tenho vindo a apreciar: o fulano saiu completamente analfabeto na medida em que, desta vez, manifesta ser-lhe completamente desconhecido o significado de exéquias (cerimónia religiosa fúnebre).

Dalila Custódio Professora Praia da Vitória, Portugal 3K

Na frase: «Esforçou-se tanto, que em breve se tornou capitão de um navio», a primeira oração é subordinante, e a segunda, subordinada, deve ser considerada consecutiva, dado o «tornar-se capitão de um navio» ser uma consequência do esforço empregado, ou temporal, uma vez que possui a expressão «em breve»? Ou ambas?

Antecipadamente agradeço a ajuda que me puderem prestar nesta matéria.

Thiago Rissotto Estudante Goiânia, Brasil 6K

Qual o superlativo absoluto sintético das palavras esquisito e apavorante?