Qual é a escrita certa, "lasanha" ou "lazanha"? Quando eu estava na quarta série, no ditado saiu essa palavra, e a professora falou que o certo era com z, mas fiquei na dúvida porque meus pais trabalhavam com massas e sempre escreviam com s...
Tenho visto, várias vezes, em jornais angolanos e outros materiais daquele país o termo tournée, referido a viagem/deslocação de uma personalidade política a um determinado país. Achava que esse termo apenas era utilizado em certos sectores culturais. Agradecia que me esclarecessem esta dúvida.
Qual é o étimo e o sentido da palavra cabatã?
Por gentileza, o significado de forma clara da palavra isquemia.
Obrigada.
Como se elabora um comentário de uma frase, poema ou texto?
É correto dizer: «Falta-te juízo!»? Em outras palavras, é possível usar pronome oblíquo de segunda pessoa quando o verbo pedir um objeto indireto? Seria melhor dizer: «Falta juízo a ti»?
Sei que o mais correto seria dizer: «Falta-lhe juízo». Porém, quero manter a conjugação na segunda pessoa, como é possível?
Grato.
O substantivo pijama está classificado como masculino e feminino no dicionário Michaelis. Gostaria de entender o porquê desta classificação.
Este meu comentário é mais uma indignação.
Comprei na Feira do Livro o Prontuário Ortográfico (48.ª ed.), que considero a Bíblia do bem escrever, e descubro que o mesmo «permite» que se diga intoxicar com o «x» lido como |ch|!
Mas em tóxico indica o «x» como |ks| e em oxigénio, obviamente, |ks|.
Estou francamente indignada! Ou será porque o número de jornalistas de rádio e TV e de falantes ignorantes já é maior do que os que respeitam o dizer correcto e o «erro» foi consagrado?
E foi revisto (ver frontispício) por Professoras Doutoras e Mestres!
Céus! Isto significa que podemos dizer «prontos», «hádem» e «fizestes», entre outros, já que há tanta gente a dizer estas palavras mal?
Qual a grafia correta: "contas-corrente", ou "contas-correntes". Porquê?
Obrigado.
Parabéns pelo site e pela ótima iniciativa.
Gostaria de fazer pergunta a respeito da crase. Estava lendo a última edição da revista Veja e, na sinopse de uma de suas reportagens, o jornalista assim escreveu: «Contratos de locação obtidos por Veja mostram que o lobista Gontijo era devedor solidário de tudo o que o senador Renan diz que pagava a Mônica.» Ao ler essa passagem me saltou aos olhos a ausência da crase na locução «a Mônica». Gostaria de entender a razão da não utilização do acento nessa hipótese, pois me parece clara a junção da preposição com o artigo.
Muito obrigado.
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