Consultório - Ciberdúvidas da Língua Portuguesa
 
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Nélida d´Oliveira Estudante Lisboa, Portugal 4K

Tenho como tema de trabalho «Sincronia e diacronia do sistema temporal português». Gostaria muito de obter alguma informação a propósito do tema que mencionei. A sincronia está relacionada com a variação no tempo, assim como a diacronia está relacionada com a variação no espaço?

Luciano Eduardo de Oliveira Professor Botucatu, Brasil 13K

Acabo de ver no Dicionário Houaiss que a pronúncia recomendada para hexacampeão é com x = [z]. Verifico no referido dicionário que a ortoépia indicada para hexágono é também x = [z], pronúncia que, aliás, é comum no Brasil, pelo menos na minha região. O que acham dessa recomendação? É que não me imagino pronunciando "êzákãpê(i)ãw" (ou será "ézákãpê(i)ãw") (lembrem-se de que sou brasileiro) quando/se o Brasil ganhar a próxima Copa do Mundo, e só aceitarei essa pronúncia se me forem dados argumentos sólidos. Caso contrário, fico com o meu "écsakãpe(i)ãw".

Obrigado mais uma vez.

João Santos Professor Lisboa, Portugal 6K

Peço um esclarecimento de índole processual: quais são os conceitos que o programa de Português, do ensino secundário [em Portugal], integra relativamente à semântica lexical? Esta dúvida, comum aos meus colegas de grupo disciplinar, surgiu por não sabermos se conteúdos como a meronímia/holonímia e hiponímia/hiperonímia pertenceriam ao 10.º e/ou 11.º anos.

Esperamos por uma resposta esclarecedora. Muito obrigado.

Patrícia Subtil Estudante Lisboa, Portugal 24K

Estou com muitas dificuldades em analisar as «Despedidas de Belém» d´Os Lusíadas, no que diz respeito aos recursos estilísticos. Será que me podem ajudar?

Diana Andringa Jornalista Lisboa, Portugal 38K

Gostaria de saber se a locução «à memória de» é mais correcta que «em memória de».

José Vasconcelos Rio de Janeiro, Brasil 7K

No documento Brasil. Congresso. Câmara dos Deputados. Manual de redação — Brasília: Câmara dos Deputados, Coordenação de Publicações, 2004. 420 p. — (Série fontes de referência. Guias e manuais ; n. 17), há a seguinte informação: «Nas indicações de tempo ou do lugar dentro do qual ocorre a ação, usa-se a preposição "em": Chegamos (Fomos/Voltamos/Retornamos) na hora marcada; A comitiva chegou (foi/voltou/retornou) no avião presidencial.»

Quero saber se está correto o dito acima. Grato.

Reinaldo Vasconcelos Estudante Rio de Janeiro, Brasil 41K

As regências verbais estão me deixando desesperado! Por favor, ajudem-me! Os verbos crer, pensar, acreditar, gostar, avisar, etc. penso eu que são transitivos indiretos, mesmo quando em orações principais de subordinadas substantivas. Quem «crê», «pensa», «acredita», «gosta»... «crê em», «pensa em», «acredita em», «gosta de», etc. Exemplos: «Ele crê em que você o ajudou», e por aí vão os outros exemplos. Já me informaram de que são transitivos diretos quando principais de subordinadas substantivas. Afinal, em «Eu penso que você é útil a mim», o verbo pensar com o em elíptico continua sendo transitivo indireto, ou não?

Débora Buiatti Supervisora de vendas Uberlândia, Brasil 14K
Gostaria que me explicassem, se possível (com exemplo em frases), o que significa «valor circunstancial de tempo».
Tiago Marques Músico Sobreda, Portugal 19K

Antes de mais, parabéns pelo vosso trabalho. Consulto o vosso sítio com uma certa frequência e fico sempre satisfeito com as respostas.

Gostaria de saber qual é o superlativo absoluto sintético de capaz. Já ouvi "capacíssimo", "capabilíssimo e até "capacérrimo". Eu escolheria a primeira, mas não tenho a certeza.

Maria do Socorro Borges Professora Teresina, Brasil 11K

Estou lendo um texto que usa as palavras latinas continuum, no singular, e continua, no plural.

Escrevendo em português, como devo fazer? Posso usar contínuos, contínuo? Trata-se de um texto em nível de doutorado.

Obrigada.