Tenho como tema de trabalho «Sincronia e diacronia do sistema temporal português». Gostaria muito de obter alguma informação a propósito do tema que mencionei. A sincronia está relacionada com a variação no tempo, assim como a diacronia está relacionada com a variação no espaço?
Acabo de ver no Dicionário Houaiss que a pronúncia recomendada para hexacampeão é com x = [z]. Verifico no referido dicionário que a ortoépia indicada para hexágono é também x = [z], pronúncia que, aliás, é comum no Brasil, pelo menos na minha região. O que acham dessa recomendação? É que não me imagino pronunciando "êzákãpê(i)ãw" (ou será "ézákãpê(i)ãw") (lembrem-se de que sou brasileiro) quando/se o Brasil ganhar a próxima Copa do Mundo, e só aceitarei essa pronúncia se me forem dados argumentos sólidos. Caso contrário, fico com o meu "écsakãpe(i)ãw".
Obrigado mais uma vez.
Peço um esclarecimento de índole processual: quais são os conceitos que o programa de Português, do ensino secundário [em Portugal], integra relativamente à semântica lexical? Esta dúvida, comum aos meus colegas de grupo disciplinar, surgiu por não sabermos se conteúdos como a meronímia/holonímia e hiponímia/hiperonímia pertenceriam ao 10.º e/ou 11.º anos.
Esperamos por uma resposta esclarecedora. Muito obrigado.
Estou com muitas dificuldades em analisar as «Despedidas de Belém» d´Os Lusíadas, no que diz respeito aos recursos estilísticos. Será que me podem ajudar?
Gostaria de saber se a locução «à memória de» é mais correcta que «em memória de».
No documento Brasil. Congresso. Câmara dos Deputados. Manual de redação — Brasília: Câmara dos Deputados, Coordenação de Publicações, 2004. 420 p. — (Série fontes de referência. Guias e manuais ; n. 17), há a seguinte informação: «Nas indicações de tempo ou do lugar dentro do qual ocorre a ação, usa-se a preposição "em": Chegamos (Fomos/Voltamos/Retornamos) na hora marcada; A comitiva chegou (foi/voltou/retornou) no avião presidencial.»
Quero saber se está correto o dito acima. Grato.
As regências verbais estão me deixando desesperado! Por favor, ajudem-me! Os verbos crer, pensar, acreditar, gostar, avisar, etc. penso eu que são transitivos indiretos, mesmo quando em orações principais de subordinadas substantivas. Quem «crê», «pensa», «acredita», «gosta»... «crê em», «pensa em», «acredita em», «gosta de», etc. Exemplos: «Ele crê em que você o ajudou», e por aí vão os outros exemplos. Já me informaram de que são transitivos diretos quando principais de subordinadas substantivas. Afinal, em «Eu penso que você é útil a mim», o verbo pensar com o em elíptico continua sendo transitivo indireto, ou não?
Antes de mais, parabéns pelo vosso trabalho. Consulto o vosso sítio com uma certa frequência e fico sempre satisfeito com as respostas.
Gostaria de saber qual é o superlativo absoluto sintético de capaz. Já ouvi "capacíssimo", "capabilíssimo e até "capacérrimo". Eu escolheria a primeira, mas não tenho a certeza.
Estou lendo um texto que usa as palavras latinas continuum, no singular, e continua, no plural.
Escrevendo em português, como devo fazer? Posso usar contínuos, contínuo? Trata-se de um texto em nível de doutorado.
Obrigada.
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