Procurei na vossa base, mas não encontrei, tendo então decidido por colocar uma pergunta.
Eu conhecia os termos «a priori» e «a posteriori», tanto da linguagem corrente como da leitura de obras de filosofia. A minha dúvida prende-se com uma outra expressão que ouvi há uns tempos: existe «a anteriori» para substituir «a priori»? Ou significa outra coisa? Ou nem existe? Esta seria a minha aposta, mas, como não sei, aqui deixo a minha dúvida.
Gostaria de saber a origem dos apelidos Travassos e Arnedo.
Muito obrigado!
Agradeço mais uma vez a vossa preciosa ajuda.
Como se pronuncia exactamente a palavra «belvedere»? Reparei que o dicionário da Porto Editora regista belveder, e o site MorDebe regista-o com e final.
Obrigada.
Como é que se escreve monge? Uma professora de Português disse-me que agora se escreve "monje", é verdade?
Gostaria de saber se iliteracia e ignorância se podem considerar sinónimos.
Obrigada pelo esclarecimento.
Qual é a origem da palavra cistite?
A minha dúvida prende-se com a fonética da palavra bebé. Segundo sei, não existem palavras com duas sílabas tónicas na língua portuguesa. Mas a palavra bebé é sempre lida como «bé-bé». Como se explica isto?
Muito obrigado.
A minha questão é a seguinte: Existe no Douro uma quinta denominada Quinta do Tedo, uma vez que se situa na foz do rio Tedo.
Uns pronunciam "Tédo", outros pronunciam "Têdo".
Agradecia que me esclarecessem sobre a maneira correcta de pronunciar esta palavra.
Pedindo desculpas pela insistência, gostaria que me explicassem se na frase «Os trabalhadores ucranianos, mais qualificados, são menos bem remunerados» as vírgulas estão correctamente colocadas. A frase encontra-se aqui fora de contexto, mas julgo que a ideia original era, comparando as qualificações dos trabalhadores ucranianos com as dos trabalhadores portugueses, realçar a contradição de aqueles serem menos bem pagos, apesar das suas qualificações. Consultando professores de Português, obtive várias respostas que posso resumir do seguinte modo:
1) a utilização das vírgulas seria gramaticalmente incorrecta, por separar o substantivo do adjectivo ou da oração adjectiva;
2) apesar de não ser gramaticalmente incorrecta, seria preferível não utilizar as vírgulas, pois os sinais de pontuação deveriam ser empregados com parcimónia, não acrescentando aquelas nada à frase em causa (opinião de que discordo…).
Se em relação à primeira resposta não tenho os conhecimentos necessários para me pronunciar (parece-me ter lido algumas repostas contraditórias no Ciberdúvidas quanto a esta matéria), confesso que me sinto inclinado a discordar frontalmente da segunda. Quer parecer-me que se verifica, efectivamente, uma tendência para a simplificação dos textos escritos (talvez por influência da língua inglesa), com a redacção de frases mais curtas e com uma assinalável diminuição da utilização de vírgulas. Mas não revelará também essa tendência uma diminuição das competências linguísticas da nossa população escolarizada e o consequente empobrecimento da língua portuguesa?
Antecipadamente grato pela atenção.
Num dos programas Cuidado com a Língua!, que contou coma participação da dra. Edite Estrela, estranhei ouvir dizer que o correcto era, no caso de uma senhora, «eu abaixo assinada...»
Será que o género tem que ver com a pessoa que assina ou com o documento?
É a pessoa ou o documento que é assinado?
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