Em «As crianças são felizes, mas muitas delas têm problemas em casa», o sujeito do verbo ter é «muitas delas» (pode haver sujeito preposicionado?) e o verbo fica na terceira pessoa do plural?
Grato!
Gostaria, primeiramente, de agradecer ao professor Carlos Rocha que tão gentilmente respondeu a minha pergunta que recebeu o título de “Africadas, fricativas e galego-português”.
Entretanto, tomo a liberdade de pedir alguns esclarecimentos, sobre aspectos que, ainda, não pude compreender perfeitamente, esperando que não seja incómoda a minha nova pergunta sobre assunto que, anteriormente, já abordara:
I) Qual é a diferença de uma consoante fricativa e uma africada?
II) No galego-português medieval havia somente os seguintes sons: [ts], [s], [dz] e [z], sendo excluído os sons apicoalveolares?
III) As palavras atualmente escritas em português com "s-", "-s-" "-ss-",como "sapato", "casa","passo", eram outrora pronunciadas como, atualmente, pronuncia-se o "z" na pronúncia do espanhol de Madri, ou seja [ө]?
Desde já muito agradeço a tão gentil atenção a mim concedida.
Gostaria de saber o significado do meu nome, Francielly.
Qual a divisão silábica e classificação quanto à sílaba tónica das palavras: família, incêndio, história, ausência.
Obrigada pela atenção!
Gostaria de saber se a expressão conta-cliente (e o respectivo plural) se deve ou não grafar com hífen. O contexto é marketing. Portanto, as contas que as empresas abrem internamente para os seus clientes habituais (para controlo interno) são conta(s) cliente ou conta(s)-cliente?
Obrigado.
Numa das minhas deambulações pela Internet vi a seguinte pergunta de um falante do português do Brasil: «Todos os livros de biologia brasileiros chamam o DNA de Ácido Desoxirribonucleico. Isto está claramente errado, pois não existe o prefixo des em latim. O prefixo é de. Em inglês, temos deoxyribonucleic acid. Não sei de onde os professores de português tiraram este desoxirribonucleico! Também não sei de onde tiraram os dois RR. Abaixo coloco um trecho de um texto de biologia clássico. Como vocês podem notar, usa-se Deoxyribonucleicum acidum.»
Faço minhas, exceptuando a afirmação de "errado", as palavras do autor destas palavras. Seria possível explicarem qual ou quais os fenómenos que dão origem a estas formas de grafia do português?
Muito obrigado.
Gostaria que me ajudassem com o significado da palavra "creba" («palpitação "creba").
Encontrei a palavra no texto Abyssus Abyssum do livro Os Meus Amores, de Trindade Coelho.
O texto consta de um manual de português do 7.º ano de liceu.
Procurei no dicionário da Academia [das Ciências de Lisboa], no Houaiss, num dicionário da Texto Editora, e nenhuma referência.
Agradeço como sempre a vossa atenção.
O nosso querido — e genial — Chico Buarque não teria cometido um erro de conjugação no trecho abaixo de Fado Tropical? (Não tenho certeza se a letra é mesmo de Chico Buarque, e não de Ruy Guerra, mas isso não importa na presente questão.)
«(...)
Mas não sê tão ingrata
Não esquece quem te amou
E em tua densa mata
Se perdeu e se encontrou
(...)»
Os verbos ser e esquecer não deveriam ser conjugados como sejas e esqueças, por estarem no imperativo negativo? A "licença poética" se aplica a esses casos?
Grato.
Em «Vou deixar o indivíduo de joelhos», «de joelhos» pode ser predicativo do objeto (na linguagem da gramática tradicional brasileira)? Por quê?
Grato.
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