Escreve-se "monoamino-oxidase", "monoaminooxidase", ou "monoaminoxidase"?
Desde já, muito obrigada.
Como posso interpretar a comparação presente no verso «O meu olhar é nítido como um girassol»?
Gostaria de saber como tratar um padre no Brasil, tanto na forma verbal como, e principalmente, na forma escrita.
Obrigada.
Em ortodontia, especialidade da medicina dentária, emprega-se, para designar uma oclusão (mordida) anormal, ou seja, que não é boa/correcta, os seguintes termos: "má-oclusão", "má oclusão", "maloclusão".
Qual deles é o correcto?
E no plural como é que se escreve a palavra correctamente?
Agradeço a vossa ajuda para esclarecimento desta dúvida.
Gostaria de perguntar-lhes sobre a origem de duas expressões usadas no Brasil (e talvez também em Portugal):
1. «Até aí morreu Neves...» — significando «Isso já é sabido e não acrescenta nada de importante».
2. «Foi a alma do Cunha» — empregada quando se ouve em casa algum ruído de origem desconhecida e não passível de fácil determinação.
O máximo que já consegui, depois de muita pesquisa, foi saber que, segundo João Ribeiro, citado por Antenor Nascentes, em seu Tesouro da Fraseologia Brasileira (terceira edição revista por Olavo Aníbal Nascentes. [Rio de Janeiro]: Editora Nova Fronteira, [1986], s. v. Neves), a frase «Até aí morreu Neves» poderia ter origem em algum entremez, vaudeville ou comédia. E nada mais diz sobre a data, local e origem da pretensa peça...
Continuo, portanto, curioso sobre quem teriam sido os tais Neves e Cunha (personagens reais ou imaginárias?, portugueses ou brasileiros?...).
Agradeceria muito se algum dos senhores pudesse lançar maiores luzes sobre a distinta dupla.
Em alguns livros tenho-me deparado com a expressão "chicagoenses" para designar os habitantes da cidade de Chicago e "Los angelinos" no caso dos habitantes de Los Angeles. Parece-me estranho e não consegui confirmar nos dicionários. Qual é a forma?
Muito obrigada e parabéns por este tão útil trabalho!
Agradecia conhecer a vossa opinião sobre o modo mais adequado, ortograficamente, de escrever "Dia da Alimentação"/"dia da Alimentação"/"dia da alimentação" (e por analogia para os restantes dias comemorativos ou invocados), uma vez que me parece que esta situação não está contemplada no vigente Acordo Ortográfico.
Estava estudando com meu filho sobre aposto.
No tópico sobre os diversos tipos de aposto vimos o aposto especificativo com alguns exemplos: «O poeta Vinícius de Moraes gravou belas canções» (aposto: «Vinícius de Moraes»); «A cidade de São Paulo apresenta altos índices de poluição ambiental» (aposto: «São Paulo»); «Fizeram um passeio pelo rio Amazonas no mês de junho» (apostos: «Amazonas»; «de junho»).
No entanto, ao fazermos exercícios de fixação, nos deparamos com um que não conseguimos identificar, no exemplo de uma fala: «Ora, se existir batatas chips e Leonardo di Caprio, pra mim, já tá limpo!» Pergunto: Seria «chips» um aposto especificativo da palavra batata? Ou nada tem que ver «chips» como aposto especificativo de batata?
Solicito esclarecimentos sobre esse tipo de aposto.
Gostaria de saber se podemos considerar que a locução «não só... mas também» tem um valor apenas de adição, ou se podemos considerar que, embora estabelecendo relação entre dois termos de idêntica função, lhes acrecenta um valor também contrastivo.
Obrigada.
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