Gostaria de saber a origem do nome próprio Celso.
Gostaria de saber se em português temos alguma tradução para a palavra recruiter. Há alguma palavra tal como "recrutador" ou "recutrador"?
Esta palavra é uma que me aparece com alguma frequência nos meus textos, sempre no sentido de dizer ao meu público que eles deveriam recrutar mais staff para as suas organizações, mas agora tenho esta dúvida, pois por mais que pesquise seja na Internet ou nos meus dicionários, incluindo o Academia das Ciências de Lisboa de 2001, não consigo encontrar nada...
Será que me podem ajudar?
Quais são, na língua portuguesa, os termos equivalentes aos da língua inglesa para lender e borrower?
Se para o primeiro ocorre usar os substantivos prestamista ou emprestador, desconheço o termo adequado para o segundo.
Credor e devedor não me parecem os mais correctos, já que traduzem uma situação posterior à realização do empréstimo, equivalentes portugueses de creditor e debtor.
Como identificar se uma oração é subordinada substantiva subjetiva ou predicativa? Muito por favor, sejam minuciosos, porque, pra mim, não há diferença alguma em dizer que «É fato que todos estudam» a oração seja subordinada substantiva subjetiva, ou seja, «Isto [que todos estudam (sujeito)] é fato» de «Fato (substantivo, logo núcleo do sujeito) é [que todos estudam] (predicativo)». Ajudem-me! Mui grato.
«Eu equivali Matemática a Métodos Quantitativos.»
É possível utilizar o verbo equivaler neste contexto?
Como se escreve?
«Vou co-organizar», ou «vou coorganizar»?
Obrigado.
Gostaria que me esclarecessem mais precisamente a evolução histórica da palavra topónima Provença, hoje um simples sítio existente na freguesia de Bairradas, Figueiró dos Vinhos. A palavra é utilizada ainda hoje pelos locais como Provença e Provência. José Pedro Machado localiza-a como Provença. A sua origem está na palavra latina Prudentia e as cartas militares actuais sinalizam a Ribeira da Prudência, um ribeiro que ali corre para o rio Zêzere.
A evolução da palavra Prudentia passou pela queda do [E] intervocálico, pela evolução de [TI] para [CI] e [Ç], da elevação do [U] para [O] fechado, do aparecimento da fricativa [V] para o lugar do que outrora tinha sido [D], (passando pssivelmente pela aspiração representada por [H], como também apresenta José Pedro Machado).
Agradecia que me fosse fornecida uma descrição linguística da evolução da palavra até ao estado Provença e Provência, localizando, se possível, no tempo as alterações fonéticas e gráficas verificadas.
Desde já, muito grato.
A frase «A Maria trouxe bananas da Madeira» é uma frase estruturalmente ambígua? Porquê?
Agradecia imenso se me pudessem responder se há alguma regra para a formação das nacionalidades na língua portuguesa.
Obrigado.
Nas respostas 21160 e 18289, a análise de estruturas iguais divergiu. Ainda questiono, em «Faz dois dias que não vejo TV», se o verbo fazer é impessoal por indicar tempo decorrido, «que não vejo TV» não poderia ser seu sujeito, logo o que não é conjunção integrante aqui. Por outro lado, se digo que tal que é pronome relativo de toda a sentença anterior («Faz dois dias»), sua única função sintática seria de adjunto adverbial de tempo, certo? Assim, por que não interpretar tal que como também como conjunção temporal? Seria ele expletivo? Ainda não sei a verdade sobre esse que!
Ajudem! Grato.
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