Uma pergunta muito simples: azeitona e oliva são sinónimos?
Obrigado.
Solicito favor informarem da dicção recomendada para o vocábulo escolta:
— "escólta" (o aberto);
ou
— "escôlta" (o fechado).
Na pesquisa no sítio não encontrei histórico relevante.
Agradeço a atenção.
«As organizações constroem coletivamente um sistema de significados para interpretar as suas envolventes.»
Busco um sinônimo para envolventes. O que quer dizer?
Gostaria de saber o significado de «como espargo no monte» e «sono de pulga».
Obrigado.
Gostava que me confirmassem como se pronuncia a palavra vexatório. Será "vecsatório", ou "vechatório"?
Obrigado.
Devo escrever «quando deu seis horas, a rua já estava clara», ou «quando deram seis horas, a rua já estava clara»?
Quero confirmar ou saber se a palavra pois pode ser utilizada para iniciar frases ou se somente pode-se utilizá-la como um conjuntor. Exemplo:
«Louvamos a plena e sábia decisão dos maiores juízes do Brasil. Pois, acertaram ao manter tal norma. A democracia brasileira agradece.»
Ou:
«Louvamos a plena e sábia decisão dos maiores juízes do Brasil, pois, acertaram ao manter tal norma. A democracia brasileira agradece.»
Recentemente, uma aluna do 10.º ano questionou-me sobre o conceito de parassíntese.
Uma vez que nos critérios de correcção dos exames de 9.º ano se afirma que as palavras adormecer, insuportável, refazer, desmontar e deformação pertencem ao mesmo grupo, quanto à sua formação, em oposição a um grupo de palavras compostas e um grupo de palavras derivadas por sufixação (exame de 2006), e que, por outro lado, no exame de 2005, a palavra indiscretamente surge como palavra parassintética, encontro-me numa situação pouco confortável em relação à resposta a dar à aluna, visto que a mesma poderá induzi-la em erro.
Na realidade, pretendo que me elucidem sobre a pertinência de introduzir a noção do "tempo" no processo de formação de palavras, pelo que gostaria que me dissessem se posso "transmitir" aos alunos que infelizmente é uma palavra parassintética, ou, pelo contrário, devo afirmar que se trata de uma palavra derivada por sufixação, dado que o prefixo in é anterior ao sufixo -mente.
Gostaria igualmente de saber se existe algum consenso nesta matéria.
Na qualidade de leiga da linguística, tomo a liberdade de lhes perguntar sobre a forma correcta de utilizar o verbo recordar no passado com o pronome o. Por outras palavras, o que se pretende dizer é que alguém recordou, a outro, algo. Qual a forma correcta, «A Maria recordo-o.» ou a «Maria recordo-lhe que...»?
Desculpem a ignorância e desde já o meu obrigada!
Sempre tenho muitas dúvidas relativas ao emprego do verbo lembrar. Poderiam dizer-me quais das frases são agramaticais, o porquê disso, e quais seriam as alternativas corretas a substituí-las?
1. Esta canção lembra a minha infância.
2. Esta canção lembra-me a minha infância.
3. Esta canção lembra-me da minha infância.
4. Esta canção lembra você/lembra-a.
5. Esta canção lembra-me você/ lembra-ma.
6. Esta canção lembra-me de você.
E ainda, em correspondência às três últimas:
7. Esta canção lembra-te.(traz-te à minha memória)
8. Esta canção lembra-me-te. ???
9. Esta canção lembra-me de ti.
Muito obrigado!
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