Gostaria de saber qual a diferença entre charcutaria e salsicharia, ou o primeiro termo é um francesismo inútil?
É incorrecto referirmo-nos a aeroporto como o local onde «aportam os aviões»?
Obrigada.
Gostaria de saber palavras da família de grafia.
Antes de mais, um bom ano a todos os colaboradores do Ciberdúvidas.
A minha dúvida é a seguinte: devemos escrever «significação "pansémica"», ou «significação "panssémica"»?
Antecipadamente grato pela resposta.
Na frase «O Diabo condenou o Fidalgo amancebado ao Inferno», quais as funções sintáticas de «o Fidalgo amancebado ao Inferno»?
Obrigada.
Gostaria de saber qual o feminino de nado-morto: "nada-morta", ou "nado-morta"?
Obrigado!
Das palavras seguintes, qual delas não pertence à área vocabular de passagem: Passado, ou passador?
Já agora, devo dizer área vocabular ou campo lexical?
Muito obrigada.
Gostaria de saber se há regras para confecção de siglas na língua portuguesa. Se existem regras, quais seriam? Siglas podem ir para o plural? Exemplo: na fisioterapia usamos a expressão «Atividade de vida diária», que é abreviada como AVD; se eu usar, para «Atividades de vida diária», AVD, não colocando a sigla no plural, está certo ou errado?
Preposições entram na confecção de siglas? Exemplo: usamos em fisioterapia «Arco de movimento» muitos abreviam como ADM. Está certo ou deveria ser AM? No caso de partido político — Partido dos Trabalhadores — usamos PT e não PDT, não incluindo ai o 'somatório' de + os. Daí minha dúvida.
Siglas são sempre com letras maiúsculas? Exemplo: é em relação aos conselhos regionais de fisioterapia e terapia ocupacional — chamamos de CREFITO mas alguns usam Crefito, pela língua portuguesa qual é o certo? E vai para o plural, como CREFITOS?
Espero não explorar os colegas com minhas dúvidas mas gosto das coisas corretas dentro de nossa língua.
Grato e no aguardo,
Tenho dúvida em relação à abreviação da palavra única, se na abreviação tem o acento agudo ou não.
Sou estudante brasileiro, cursando a graduação em Letras na Universidade Estadual de Campinas (Unicamp). Acompanho o sítio Ciberdúvidas e as discussões que lá se passam, há alguns anos. E, certamente, sou mais um dos inúmeros consulentes que têm dúvidas com relação ao uso do hífen de acordo com a Reforma Ortográfica.
Minha dificuldade, em específico, é concernente ao prefixo re-. Li algumas respostas, das quais a 24188, mas, mesmo assim, persiste o problema. O que entendo, na regra b) do 1.º da Base XVI e em seu complemento, dado pelo texto introdutório do 1.º, que indica quais os prefixos e falsos prefixos considerados, é que, apesar de re- não estar relacionado na lista, podemos inferir que nela se encontra, já que há ali um terrível "etc.", que dá à interpretação possibilidades mil. Li também alguns artigos a respeito do Acordo, como o "Guia prático da Nova Ortografia", de autoria do professor Douglas Tufano, publicado aqui no Brasil pela Editora Melhoramentos, e não obtive esclarecimento sobre isso.
Serão aceitáveis as grafias de "re-edição" e "re-educação", por exemplo? Se não, quais são os argumentos que posso utilizar para refutá-las?
Acredito que o senhor pode me ajudar a sanar essas terríveis dúvidas.
Desde já, muitíssimo obrigado.
Este é um espaço de esclarecimento, informação, debate e promoção da língua portuguesa, numa perspetiva de afirmação dos valores culturais dos oito países de língua oficial portuguesa, fundado em 1997. Na diversidade de todos, o mesmo mar por onde navegamos e nos reconhecemos.
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