Frasal e frásico
Agradeço que me esclareçam se existe alguma diferença entre os conceitos [associados a] frasal e frásica. Creio que no Brasil se utiliza frasal com o mesmo sentido com que em Portugal se utiliza frásica. Entretanto, também já vi escrito o termo frasal com referência a acentuação («acento frasal»).
Obrigado.
A expressão «de sorte que»
Que ideia a expressão «de sorte que» introduz na frase seguinte?
«O professor explicou tudo, de sorte que não há motivos para discussão.»
O significado da palavra muságeta
Qual o significado da palavra muságeta?
Obrigado e parabéns pelo vosso trabalho.
Grafia de palavras (novo acordo ortográfico)
Com base no novo acordo ortográfico, como se escreverão as palavras abaixo listadas?subáreapreestabelecidobiapoiadobirrotuladobem-vindo
Sobre os quantificadores na TLEBS/Dicionário Terminológico 2008
Com a revisão de Setembro de 2007 da TLEBS, verificou-se o desaparecimento de algumas classes de quantificadores: indefinidos, relativos e interrogativos. Verifiquei, igualmente, que surgiram os quantificadores existenciais. Para além disso, surgiram os determinantes indefinidos e desapareceram os quantificadores indefinidos. Poder-me-ão ajudar?
Fico antecipadamente grata pelo esclarecimento.
Complemento oblíquo: «envolver-se numa guerra com alguém»
Como analisariam sintacticamente a frase «Ela envolveu-se numa guerra com a mãe»?Ela — sujeitoenvolveu-se — predicado verbalnuma guerra — complemento directoCom a mãe — ????????Supostamente seria complemento circunstancial de companhia, mas neste caso não possui lógica tê-lo, pois, se se envolveu numa guerra com a mãe, a mãe não seria "boa companhia".Como resolveriam esta situação?Agradeço a atenção dispensada.
Ainda «Eu vi-os, ele e a mãe, entrarem na igreja»
Com o respeito que tenho pelos prezados consultores, conhecedores que são do português culto, gostaria de externar que não concordo com o comentário de C. M./C. R., na resposta dada em 16/01/2009 com o título "Eu vi-os, ele e a mãe, entrarem na igreja". Não obstante ser o ensino uma área em que os governos – municipais, estaduais e Federal – pouco investem ou se preocupam no Brasil, não é verdade e não se pode generalizar que dizer "Eu vi ELE e a mãe dele entrarem na igreja" é uma forma aceita no português brasileiro. Desde a infância ouço a frase "Eu VI ELA", como exemplo de que não se pode usar o pronome pessoal como objeto direto, pois além de não ser correto, nesse exemplo ainda soa mal, já que VIELA é uma rua estreita ou beco. Creio que coloquialmente ainda sejam usadas, mas sempre há alguém por perto a repreender o interlocutor de tais frases. Dizer, mesmo entre parênteses, que tais frases são aceitas no português brasileiro soa menos como verdade e mais como preconceito, como se todos os brasileiros falassem ou escrevessem muito mal.
É a minha humilde e sincera opinião, a qual em nada faz desmerecer o brilhante trabalho desenvolvido pelo Ciberdúvidas, que é um espaço democrático e aberto ao diálogo e às contestações.
Grato pela oportunidade.
Os nomes que não admitem plural
Gostaria de saber como se classificam os substantivos que não admitem o plural, existindo apenas na forma singular. Existe um termo técnico para tais palavras, como, por exemplo "Jeovás" ou "Nokias" (marca de telemóvel)?
Sobre a palavra porneia
Qual é a tradução da palavra pornéia? Eu gostaria de saber a tradução dela do original grego, já vi muitas traduções, mas sempre com palavras semelhantes. Eu gostaria de saber o verdadeiro significado dela. Se vocês puderem, me respondam, por favor.
Muito obrigado. Deus abençoe.
«A selecção brasileira vai a campo…»
Meu sogro reclama todos os dias dizendo que os jornalistas são burros por falarem «a campo» .
O contexto é o seguinte:
«A seleção brasileira vai a campo enfrentar a Bolívia.»
«O Flamengo vai a campo e enfrenta o Vasco na final.»
Eu não concordei, mas tenho dúvidas e não soube explicar. Afinal, ele está certo?
