Há alguma regra específica para a utilização dos prefixos in- e des-, apesar de terem quase sempre o mesmo sentido?
Qual a diferença entre a palavra procura-mos e a palavra procuramos?
A frase «Procura-mos licenciados em Gestão» está correcta?
Obrigada.
Existe a palavra vários no singular? Como ficaria e em qual classe de palavras está incluída?
Ficarei grata pela resposta
Gostaria de saber qual o plural correcto de camião-cisterna.
Será "camiões-cisternas", ou "camiões-cisterna"?
Obrigada.
Como traduzir accountability, termo cada vez mais comum no domínio das ciências políticas, sociais e da gíria da gestão?
O correto é usar:
«Fulano, + que 10, é 20!» ou «Fulano, + que 10, são 20!», ou «fulano, é + que 10, é 20!» ou «fulano, é + que 10, são 20!»?
Vou lançar uma campanha de marketing para comemorar os 20 anos da agência de viagens onde trabalho.
Imaginei a frase
«+ que 10, é 20!
, 20 anos viajando com você.»
Mas surgiram as dúvidas acima e estou com medo de imprimir e divulgar na Internet algo errado. O que o senhor me aconselha?
Agradeço, antecipadamente sua atenção.
Com base num outro artigo que li neste site, aprendi que a palavra nada é considerada um «advérbio de intensidade».
A minha dúvida é se advérbios de intensidade são sinónimos de advérbios de quantidade, pois já não encontro estes últimos nas gramáticas actuais.
Obrigado.
Li uma obra de 1809 de propaganda antinapoleónica (Heróis de Faro e Olhão – Drama Histórico em Três Actos) e aparecem aí dois termos sobre os quais tenho algumas dúvidas: Futre e Frazão. O primeiro é alcunha dos franceses; o segundo, dos portugueses (por vezes os termos aparecem no plural). Provavelmente trata-se de termos usuais na época, ou pelo menos conhecidos na gíria antinapoleónica.
Sobre futre vi num dicionário que é sinónimo de «pessoa desprezível», bandalho, farroupilha... (Ai, o Paulo Futre, se soubesse o que o seu nome quer dizer!). Da mesma raiz provirá o termo futricar, isto é, «trapacear», «estragar», «mexericar». Parecem provir do termo francês foutrer, «pôr», «meter», «cravar», mas também... «foder», o que concorda, por sua vez, com a sua etimologia proveniente do latim futuere, «fornicar», no sentido de «penetrar» (e não no de «ser penetrado»).
A minha dúvida principal prende-se com o apodo de Frazão, que nem pelo contexto do termo consigo perceber muito bem o que o autor quer dizer. Percebe-se que visa qualificar a bravura e o patriotismo dos portugueses, mas pergunto: donde virá o termo?
Obrigado desde já pelo esclarecimento.
Segundo a informação que consegui obter (não sei se correcta), bretão referia-se a algo ou alguém da Grã-Bretanha. Agora, a palavra que se usa é britânico. Qual a sua origem? Resultará de british? Continua a ser correcto usar bretão com o referido sentido? Em caso afirmativo (das duas perguntas anteriores), usar bretão não seria uma atitude de «defesa da língua»?
Obrigado.
Qual é o superlativo absoluto sintético de sozinho?
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