Vamos ter dois dias consecutivos de actividades no âmbito de Língua Portuguesa. Podemos dizer "díudo/diúdo" da Língua Portuguesa?
Gostaria de saber se no novo acordo ortográfico a palavra tão-somente perderá o hífen.
Obrigada.
Gostaria que me esclarecessem se, em termos de língua portuguesa-padrão, será mais correcto utilizar "hibridar", ou "hibridizar"; e "hibridação", ou "hibridização", uma vez que são termos relacionados com a disciplina de Biologia, que lecciono.
Obrigada!
Primeiramente, quero enaltecer o excelente serviço prestado pelos consultores, que muito nos têm ajudado a esclarecer as dúvidas com que frequentemente nos deparamos no dia-a-dia ou no trabalho.
Dito isso, vamos à dúvida: nos mandados que são distribuídos aos oficiais de justiça para serem cumpridos, consta o seguinte texto: «o MM. Juiz de Direito manda a qualquer Oficial de Justiça ao qual for este mandado apresentado que se dirija ao local, e proceda ao despejo.»
Apesar de ter consultado as respostas anteriores, persiste a dúvida quanto à regência do verbo mandar. Contudo, darei alguns exemplos que creio serem aceitos, a saber:
1) «O MM. Juiz de Direito manda qualquer Oficial de Justiça ao qual for este mandado apresentado que se dirija ao local, e proceda ao despejo»;
2) «O MM. Juiz de Direito manda qualquer Oficial de Justiça ao qual for este mandado apresentado dirigir-se ao local, e proceder ao despejo»;
3) «O MM. Juiz de Direito manda que qualquer Oficial de Justiça, ao qual for este mandado apresentado, dirija-se ao local,e proceda ao despejo.»
Em outros manuais vi que é possível utilizar o verbo mandar na acepção de ordenar tanto com o pronome o quanto com o lhe, assim:
1) «O MM. Juiz de Direito manda qualquer Oficial de Justiça cumprir o mandado»;
1a) «O MM. Juiz de Direito manda-o cumprir o mandado»;
1b) «O MM. Juiz de Direito manda-lhe cumprir o mandado.»
Gostaria de saber se apenas nessa situação o verbo mandar rege o pronome lhe («Mandar a alguém cumprir alguma ordem»).
Obrigado.
O Dicionário Terminológico, para consulta online no site da DGIDC, não apresenta o conceito de modificação nos processos regulares de formação de palavras. Não apresenta, da mesma forma, uma noção para derivação, não se percebendo claramente qual o entendimento relativamente aos prefixos e sufixos que não implicam alteração das características gramaticais da forma de base/palavra a que se juntam... É aceitável o tratamento de todos os casos de afixação como casos de derivação?
Grato pela atenção.
Agradecia informação sobre a possível existência de:
Dicionário de dizeres transmontanos
Dicionário de açorianismos
Dicionário da gíria popular
Dicionário de termos antigos
Tenho pesquisado na Internet, mas não encontrei menção a editores que possa contactar para adquirir as obras.
Nas frases «Sim, estou de acordo» e «Não faltarei», sim e não são respectivamente advérbios de afirmação e negação?
[Ainda a respeito de stem cells] Pelo menos no Brasil usa-se célula-tronco, como se pode ver nesta página da Wikipédia.
O nome turma tem aumentativo?
Os nomes colectivos têm aumentativo?
Gostaria de saber a origem e o significado de uma rua chamada Rua das Andrezas, no Porto.
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