O melhor aportuguesamento para o nome do enclave espanhol de Melilla é "Melila", ou "Melilha"?
Como se denominam os seus naturais ou habitantes? E os de Ceuta?
Obrigadíssimo.
É correcto usarmos a expressão «no espírito da letra» quando nos referimos à tradução não literal («à letra») de uma palavra de outra língua?
Como, por exemplo, na seguinte frase: «Dito espirituoso seria a expressão que melhor traduziria, no "espírito da letra", a palavra francesa boutade.»
Obrigado.
Os políticos, a comunicação social e agora a maioria das pessoas em geral têm utilizado a sigla TGV quando falam do comboio de alta velocidade. Em francês "TGV" ,"Train à Grande Vitesse", é uma marca de comboio.
Em perguntas anteriores, uma resposta do Ciberdúvidas diz que a sigla não faz sentido em português. Então o que pensar dos nossos políticos, da nossa comunicação social, quando utilizam TGV?
Será falta de formação, incompetência ou desamor pelo idioma nacional?
Muito se tem falado do recurso a estrangeirismos desnecessários, especialmente palavras inglesas, então o que dizer da triste subserviência dos portugueses (e brasileiros) à língua francesa?
Não entendo este complexo de inferioridade dos portugueses e dos brasileiros diante da língua francesa!
Há alguma autoridade para a língua portuguesa junto dos órgãos da comunicação social?
Existe em Portugal alguma entidade para oficializar as siglas, as palavras?
Obrigada pela atenção e parabéns pelo sítio.
Apesar de saber que especiesismo (de speciesism, neologismo de R. D. Ryder) é o termo/tradução que os especialistas recomendam para identificar na nossa língua o preconceito que consiste em discriminar em função da espécie, gostaria de saber se especismo (versão que já vi em algumas traduções portuguesas) é necessariamente um erro. Da mesma forma que não dizemos "raçaísmo" (mas racismo) nem "sexosismo" (mas sexismo), não podemos dizer também, simplesmente, "especismo"?
Muito obrigada.
Tenho um trabalho de português para fazer e não sei quais são os adjectivos formados a partir da palavra invento.
Podem ajudar-me, por favor?
Tenho dúvidas em relação ao verbo gozar.
«Sentia-se melhor, gozando a frescura matinal...»
Pensando na parcela «gozando a frescura matinal», não sei se a frase ficaria bem construída. Limito-me a utilizar gozar, verbo intransitivo, tal como utilizaria o verbo transitivo apreciar. Está correcto?
Qual o significado e a origem do seguinte provérbio: «De Espanha, nem bom vento, nem bom casamento»?
Obrigada.
O capítulo 16 do livro dos Números (Bíblia Sagrada) apresenta-nos a rebelião de "Coré" e seus comparsas. De uns tempos para cá, certos biblistas, valendo-se de um comportamento linguístico cujas razões desconheço, têm usado a forma "Corá". Sempre vi e ouvi o vocábulo "Coré", desde os primórdios de minhas lições bíblicas. Recorro a vós, egrégios conhecedores da língua portuguesa, a fim de que me digais se procede a palavra "Corá" e a razão dessa novidadeira preferência.
Fico-vos extremamente agradecido!
Gostaria de saber se a palavra "transático(a)" existe mesmo, no que se refere a alguém em transe (estado transático) ou fã de trance music, pois já não é a primeira vez que tal oiço, soa-me mal e não encontro a palavra dicionarizada.
Obrigado mais uma vez.
Qual a expressão a usar: «ouvidos de mercador», ou «ouvidos de marcador»?
Este é um espaço de esclarecimento, informação, debate e promoção da língua portuguesa, numa perspetiva de afirmação dos valores culturais dos oito países de língua oficial portuguesa, fundado em 1997. Na diversidade de todos, o mesmo mar por onde navegamos e nos reconhecemos.
Se pretende receber notificações de cada vez que um conteúdo do Ciberdúvidas é atualizado, subscreva as notificações clicando no botão Subscrever notificações