Tenho lido e ouvido reiteradamente, em sítios virtuais e na TV brasileira, a palavra "brócoli" como se fosse o singular da palavra "brócolis". Gostaria de saber se o uso desse singular está correto, embora me pareça estar completamente equivocado.
Parabéns pelo sítio!
Grata!
A questão que eu coloco diz respeito ao significado de corte como «ação de cortar; talho, incisão de instrumento cortante». Gostava de saber se este uso aparece já nos primórdios do português ou, se for registado posteriormente, a que altura da história da nossa língua se pode datar.
Grato pela atenção dispensada.
É correcto usar o termo "transectorial" para designar uma matéria ou assunto transversal a vários sectores, ou que, pela sua natureza, toque diversos sectores? Caso contrário, qual é o termo correcto?
Obrigado.
Gostaria de saber se a palavra Natal tem aumentativo e/ou diminutivo... foi uma dúvida que me foi colocada por um aluno meu, e ainda não consegui perceber totalmente se haverá ou não um aumentativo e um diminutivo...
Quero saber mais detalhes da palavra esquizofrénico e profundidade do agravo desta doença.
Obrigada.
Gostaria imenso de saber a origem dos meus apelidos Estrada e Rei.
Será que me podem ajudar? Agradecia imenso que satisfizessem esta minha curiosidade!
Após a promulgação do Acordo Ortográfico (2008), no Brasil e nos países lusófonos, observei, quanto à palavra pé de moleque, agora, grafada sem hífen, o seguinte:
(1) A palavra pé de moleque, sem hífen, portanto, seguindo as prescrições da base XVI do Acordo Ortográfico (1990), lematizada como entrada (lema) na página 964 do Dicionário Escolar da Língua Portuguesa [Como a nova ortografia da língua portuguesa] (2.ª ed. São Paulo: Companhia Editora Nacional 2008).
(2) A palavra pé de moleque, sem hífen, portanto, seguindo as bases do Acordo Ortográfico, lematizada como subentrada na página 1453 do Dicionário Houaiss da Língua Portuguesa [Com a nova ortografia da língua portuguesa] (Rio de Janeiro: Instituto Houaiss de Lexicografia/Objetiva, 2009). Vale lembrar que como subentrada é classificada como locução e não substantivo masculino ou palavra composta.
(3) Na página 631 do Vocabulário Ortográfico da Língua Portuguesa (VOLP) [da Academia Brasileira de Letras, ABL], pé de moleque aparece sem hífen, com status de entrada, seguindo, também, as bases do Acordo Ortográfico e classificada como substantivo masculino.
As duas ocorrências, no meu entendimento, tais implicações importantes para a lexicografia e análise linguística da unidade léxica pé de moleque: a) como entrada, deve ser, morfologicamente, classificada como substantivo composto e b) como subentrada, deve ser, morfologicamente, classificada como locução nominal.
Quem tem a palavra final: O Instituto Houaiss, ou a ABL? Como trata da questão no âmbito do ensino de gramática na escola?
Gostaria de saber qual o feminino de camaleão.
Se a letra w pertence ao alfabeto gótico, se a maioria das línguas a lê com o seu valor original "v", por que razão agora em Portugal se usa como valor o "u", som que petence a uma das excepções, dantes chamava-se duplo v e tinha o som de "v". Já ouvi pronunciar o nome do pintor francês Watteau como "Uotau" e o dos Wagner que imigraram para os Estados Unidos como "Uogner", etc. O inglês, o wallon (língua já mais que moribunda) e o espanhol, a meu ver, são excepções e não a regra.
O termo chauvinismo é definido pela língua portuguesa como «termo dado a todo o tipo de opinião exacerbada, tendenciosa, ou agressiva em favor de um país, grupo ou ideia». Porém, a sua associação mais habitual é a de rejeição social face a pessoas ou elementos de outras nacionalidades! A minha dúvida é se chauvinista pode ser associado nos dois sentidos, ou seja, «opinião tendenciosa a favor de um país» (um sinónimo por assim de dizer de nacionalista) mas também de rejeição social face ao que é de outros países, ou se, por outro lado, apenas é associado a algum tipo de exclusão de grupo/ideia cultural, social e racial estrangeiros?
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