Gostaria de uma definição técnica ou científica dos termos RPG e MMORPG.
Gostaria que me esclarecessem se o termo wiki, em português, deve ser considerado masculino, por exemplo, «o wiki», ou feminino, «a wiki».
Tanach é como os judeus chamam o Velho Testamento da Bíblia. Já existiria o aportuguesamento «Tanaque», assim como já se registra Talmude, como aportuguesamento de Talmud?
O livro sagrado do zoroastrismo é Avesta ou Zendavesta, pelo o que se lê no Aurélio. Pois bem, gostaria de saber se se escrevem assim mesmo, com capitular, já que o famoso léxico silencia sobre este aspecto. Outra dúvida é se a prosódia não seria antes oxítona nos dois bibliônimos, ou ao menos no primeiro, dando então Avestá e talvez Zendavestá também.
A terceira dúvida sobre este livro é se a forma Zendavesta seria a melhor, ou Zende-Avesta ou ainda Zende-Avestá seriam as preferíveis. Encontro atestada esta última no Aulete Digital. Na Internet, deparo-me também com Zend-Avesta, mas, devido à sua grafia, não me parece apropriada para o nosso idioma.
Quando ao livro sagrado do hinduísmo, as questões são a respeito do seu título, se deve ser escrito Veda ou Vedas; sobre o timbre do e, se é aberto ou fechado. Creio que, em qualquer dos casos, com capitular sempre.
Que o Ciberdúvidas, o mais iluminador dos sítios da Web, ministre-me as suas luzes, por favor.
Tenho algumas dúvidas na divisão silábica de palavras que contenham ditongos no final da palavra. Se até há pouco tempo essa dúvida não me surgia, com o meu regresso à atividade letiva, comecei a ver duas versões para a divisão silábica da mesma palavra. Por exemplo, na palavra polícia, eu dividia po-lí-ci-a, mas, consultando o Portal da Língua Portuguesa, na divisão silábica aparecia po-lí-cia. Após pesquisar outras palavras semelhantes, acentuadas graficamente e que terminem em ditongo (dúzia, experiência, relógio, secretária...) tomei como certo que a divisão se faria assim.
Entretanto com a entrada em vigor do acordo ortográfico, ao consultar os dicionários da Texto Editora, para os vários ciclos, deparo-me com a divisão como fazia anteriormente (refúgio: re-fú-gi-o). Ora, pergunto, quem tem razão? Será o Portal da Língua Portuguesa de confiança? As gramáticas que consultei são omissas em relação a este tipo de palavras, e os colegas com quem já falei também têm dúvidas.
Por favor, pergunto: Se a palavra Jeep é uma marca registrada, porque nosso dicionário registra jipe?
Parece mais uma incoerência de uma língua extremamente desordenada e que muda com o vento. Porque não dizemos Codack, ou picapi (pick-up), ou blequetai (blacktie), ou blequeaut (blackout), ou mesmo Ronda (Honda) ou Quia (Kia), Riundai (Hyundai), aiceberg (iceberg), Boeingui (Boeing) e por aí vai. Me parece lógico que marcas registradas não deveriam ser aportuguesadas e muito menos ensinado desta forma aportuguesada aos alunos. Afinal, é uma marca registrada. Que tal Kaipirhinha, paras os de língua inglesa?
A palavra pluriculturalidade existe?
Se sim, qual o seu significado?
No composto co-colaborador usa-se o hífen?
Relativamente aos processos irregulares de formação de palavras, podemos considerar presidente e clube como empréstimos?
Grata pela atenção dispensada.
É indiferente utilizar o plural ou o singular nas seguintes frases: «Vende-se espingarda» e «Vende-se espingardas»? Deveria antes utilizar o verbo no plural: «Vendem-se espingardas»? E no exemplo «Isto são rosas» não deveria utilizar-se «isto é» – enquanto realidade singular – «rosas»?
Nas expressões que se seguem, talento e infância são nomes contáveis, ou não contáveis?
«Tem um enorme talento.»
«Lembrando a infância.»
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