Consultório - Ciberdúvidas da Língua Portuguesa
 
Início Respostas Consultório Campo linguístico: Tempo/Modo/Pessoa/Número (verbos)
Luís da Costa Professor Bissau, Guiné-Bissau 9K

Queria saber a regra que se aplica se, na passagem do discurso directo para indirecto, o verbo estiver no pretérito imperfeito do modo indicativo.

Obrigado pela vossa atenção!

Daniela Corradi Estudante Itaúna, Brasil 5K

Gostaria de saber o emprego correto da palavra custo-benefício de acordo com a nova gramática da língua portuguesa. Gostaria ainda de saber se está correto o emprego da palavra "vigido", ou seja, por exemplo: «... do prazo em que tenham vigido.»

Débora Melo Jornalista Salvador, Brasil 8K

Como utilizar corretamente os verbos ia/iria nas frases?

Qual a opção correta?

«Se Jorge Amado estivesse vivo, ele iria adorar», ou «Se Jorge Amado estivesse vivo, ele ia adorar»?

Obrigada.

Juliana Gonçalves Estudante Lisboa, Portugal 12K

Li esta frase: «Uma prova de que é opcional é o facto de poder ser omitido sem que a frase deixe de ser gramatical:» num artigo em Ciberdúvidas intitulado «Sem sela» é complemento circunstancial – I, da autoria da senhora Ana Carina Prokopyshyn.

A minha dúvida prende-se com «ser omitido» sobretudo depois de o meu Word me aconselhar a «ser omisso».

Numa consulta ao sítio de Mark Davies encontrei apenas três frases com “ser omitido”, ao passo que no Google encontrei um infindável número de casos.

Pergunto, pois, qual das duas está correcta?

Tendo em conta as regras dos particípios, dir-se-ia que seria «ser omisso», porém, são mais as vezes que vejo «ser omitido» que o contrário. A não ser que algo me esteja a escapar…

Gostava igualmente de deixar aqui esta frase que me parece ambígua: «Pelo meio, a voz de I Will always Love You, teve problemas com a filha, Bobbi Kristina, de 15 anos, que alegadamente a terá tentado matar», in revista Maria.

Quem tentou matar quem, a filha a mãe, ou esta a filha?

Agradecida.

António A. Estudante Funchal, Portugal 37K

A forma perifrástica é constituída por um verbo principal, no infinitivo ou no gerúndio, e um verbo auxiliar, no tempo que se quer conjugar. Por isso, gostaria de saber se está correcto dizer-se «vou ir», sendo que se trata de um pleonasmo.

Fernando Bueno Engenheiro Belo Horizonte, Brasil 10K

«Tudo começou há não mais que seis semanas. Num café da manhã de prosaica frugalidade. Terá havido outros sinais? Se os houve, confesso humildemente: não os percebi.»

Está correto o «terá havido» na frase acima, ou seria melhor «teria havido»?

Obrigado.

Lídia Gonçalves Estudante Vila Real, Portugal 8K

Estou a fazer um trabalho sobre modalidade e não consigo entender a diferença entre a modalidade alética e a apreciativa. Têm ambas o mesmo significado, ou são diferentes?

Obrigada pela ajuda.

João Mestre Jornalista Lisboa, Portugal 18K

Quando se utiliza uma redundância (ou uma expressão constrangedora, por exemplo), qual é a forma correcta de "remediar" a situação: «passo», «passe» ou «passe-se» (a redundância, expressão, etc.)?

Obrigado.

Riccardo Mura Foneticista Tempio Pausania, Itália 6K

Diz-se «eu acolcheto», ou «eu acolchEtu» (E = aberto)?

Geneide Ferreira Professora Recife, Brasil 7K

Por favor, gostaria de um maior esclarecimento sobre correlação entre tempos verbais. Por exemplo, como saber se um verbo, estando no particípio, pedirá outro verbo no particípio? Como se dá esta correlação (articulação) entre os verbos?

Desde já, agradeço.