Em inglês, one pode ser utilizado como pronome, e, em espanhol, uno e una também podem ser utilizados como pronomes.
Creio valer a mesma coisa para um e uma, em português, ou me equivoquei?
No caso, seria (ou será...) usado para indicar «alguém», indefinido, indeterminado ou inespecífico. Ou não é bem assim afinal?
Muitíssimo obrigado.
Qual é a diferença da estrutura de superfície e estrutura profunda nas orações adjetivas? Podem dar exemplos?
Obrigado
Na frase, «Muitos vocábulos da língua latina são conhecidos para os meus discípulos», por que «para os meus discípulos» não pode ser agente da passiva?
Os discípulos não estariam fazendo a ação de conhecer?
«Os meus discípulos conhecem muitos vocábulos da língua latina.»
Disseram-me que é objeto indireto num curso que faço, mas ainda não entendi por quê!
Estaria, então, correta a regência «conhecido para alguém»?
Na frase «Pensemos, por exemplo, nas confusões decorrentes de algumas trocas de mensagens», a expressão «de algumas trocas de mensagens» desempenha a função de complemento do adjetivo?
Boa noite. Por favor, a frase: " Sabe-se muito pouco sobre Deus". Qual o tipo de sujeito desta frase? Qual a função sintática do termo " muito pouco sobre Deus"? Qual a classificação do vocábulo "se"?
Agradecido, Evandro!
Na frase:
«A isso se chama paralelismo sintático.»
Qual a função sintática do termo «a isso»?
Qual a função sintática do termo «paralelismo sintático»?
Obrigado.
Tenho uma grande dúvida relativa ao complemento determinativo.
A minha professora deu-nos um powerpoint no qual dá dois exemplos que eu não compreendi.
Um deles é "O bolo de laranja estava muito bom", sendo dito que "de laranja" é complemento determinativo. Não seria aposto, já que está a completar o sentido do nome?
O outro é "Ninguém teve notícias dele" e é dito que "dele" é complemento determinativo. Não seria complemento direto?
Muito obrigada!
Por gentileza, qual é a regência correta para o vocábulo imprescindível no caso:
«É imprescindível QUE tenha lido o texto» ou «É imprescindível tenha lido o texto»?
Obrigada.
Porque se pode dizer «eu aborreço-me» e não se diz "eu apetece-me"?
Quais são as características especificas de verbos similares ao verbo apetecer e qual a sua categoria dentro dos verbos?
Nas frases:
«Ela se arroga essa liberdade.» – o vocábulo se é objeto indireto.
«Eles se gostam.» – o vocábulo se é complemento relativo.
Qual a diferença entre objeto indireto para complemento relativo?
Obrigado.
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