Gostaria de saber, se possível, a origem da expressão «ter a mania», quando nos referimos a alguém "gabarolas", que se julga importante/sabichão...
Fiquei com uma dúvida e resolvi enviar. Podem ajudar? Apesar de ter dado uma lida prévia em perguntas parecidas, não ficou claro para mim como proceder. Por favor, gostaria que esclarecessem:
Depois de interjeições, quando o nome for comum, usa-se minúscula ou maiúscula?
Exemplos: «Oh! quanta miséria!», «Nossa Senhora, que frio!», «Ai! meu Deus!»... ou «Oh! Quanta miséria!», «Nossa Senhora, Que frio!», «Ai! Meu Deus!»?
Aquando do meu estudo sobre processos de construção das poesias medievais, confundiram-me conceitos como «coplas capdenals, capcaudais» com os conceitos de «dobre» e «mozdobre»; serão sinónimos?
Qual a origem da expressão «nunca mais é sábado»?
Um familiar meu está a fazer um estudo em registos paroquiais do século XIX, e tem frequentemente encontrado a expressão «filhos da Igreja».
Quererá essa expressão significar «órfãos» ou «expostos da roda»?
Tenho dúvidas sobre o uso dos verbos em certas frases, como, por exemplo:
1. «Se não a ver», ou «se não a vir»?
2. Ou «se não vier»?
3. E «veres» e «vires»?
Habitantes de Bombaim: bombaínos? E de Madras/Madrasta? Madrasi (inglês)/madrastos?
Qual é a opinião dos distintos especialistas?
Como é que se variam estes adjetivos no grau superlativo absoluto sintético?
Brincalhão, guloso, comilão e assustador.
A construção «Ele estava sendo observado» pode ser considerada correta?
Já me deparei com críticas sobre o verbo estar seguido de gerúndio.
Antes de mais, parabéns pelo vosso trabalho!
Gostaria de saber qual a construção correta de frases com verbos ver, ouvir, etc.
1) «Vi-o fazer o bolo.»
2) «Vi-o a fazer o bolo.»
3) «Vi-os fazer o bolo.»
4) «Vi-os a fazer o bolo.»
5) «Vi-os a fazerem o bolo.»
6) «Vi-os fazerem o bolo.»
7) «Vi-te (a) fazer o bolo.»
8) «Vi-te (a) fazeres o bolo.»
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